segunda-feira, 22 de junho de 2009

Curiosidades e Desafios Matemáticos

Este blog é muito interessante.Entrem e divirtam-se!!!!!!!!

http://www.geocities.com/curiosidadesedesafios/

SEXO,AMOR E TRAIÇÃO IV

Adoção de pessoas solteiras é cada vez mais comum no Brasil
Extraído de: Migalhas - 08 de Janeiro de 2009

Na escolinha, o papai participa das reuniões bimestrais. Na creche, é para ele que as "tias" ligam quando o bebê fica com febre. No passeio, na pracinha ou na caminhada pela orla também não dá outra companhia: o papai orgulhoso de mãos dadas com o filhote. As cenas não são incomuns, mas ainda causam surpresa em muita gente. É a adoção por solteiros que ganha cada vez mais espaço no Brasil.

O assunto voltou a ser tratado na semana passada, quando foi divulgado o inédito caso de um advogado baiano que conseguiu licença maternidade por ser pai solteiro e ter adotado uma criança. O baiano conseguiu a licença com atraso, e no momento goza de férias com seu rebento. "A unidade familiar não é mais obrigatoriamente conformada por pai, mãe e filhos. Há muitas possibilidades de ambientes familiares, que foi sendo alterado aos poucos no comportamento do brasileiro", explica a advogada especializada em direito da família, Tânia da Silva Pereira.
A adoção por pessoa solteira é um compromisso que pode ajudar a mudar a realidade das crianças que vivem em orfanatos e abrigos do Brasil. A ação reconhece o estabelecimento de novas famílias, reconstruídas com base no afeto e carinho em vez dos laços tradicionais. As pessoas solteiras não têm nenhum empecilho para adotar, basta que tenham acima de 18 anos e que comprovem estabilidade familiar e financeira, como consta no Código Civil para os casos de adoção, em vigor desde 2003. "Solteiros podem adotar, uma vez que o Código Civil não faz referência ao estado civil da pessoa, somente da idade mínima para pleitear a adoção", esclarece Dra Tânia, que também é diretora da Comissão Nacional para Infância e Juventude do Instituto Brasileiro do Direito a Família (IBDFAM).

Solteiro, casado ou em união estável, a regra para adoção é a mesma para todos as pessoas. Antes de adotar a pessoa deve procurar a Vara da Infância e Juventude de sua cidade para requerer a Habilitação para Adoção. A candidata à adoção possui um encontro com psicólogos e assistentes sociais, para avaliar se a pessoa esta apta para adotar uma criança ou adolescente, seguido de um laudo de aprovação do habilitado ou não. Caso seja aprovado, o candidato deve ir ao Ministério Público para aprovação do documento, onde o juiz proferirá decisão concedendo ou não a Habilitação para adoção. Por fim, o candidato está inscrito no cadastro (‘fila’) de pessoas interessadas em adotar. A partir deste momento só resta aguardar.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

SEXO,AMOR E TRAIÇÃO III

Fidelidade (do latim fidelitas [1][2][3] pelo latim vulgar fidelitate [4]) é o atributo ou a qualidade
de quem ou do que é fiel (do latim fidelis), para significar quem ou o que conserva, mantém ou preserva suas características originais, ou quem ou o que mantém-se fiel à referência.
Fidelidade implica confiança e vice-versa, e essa relação de implicação mútua aplica-se quer entre dois indivíduos, quer entre determinado sujeito e o objeto sob sua consideração, que, a seu turno, também pode ser abstrato ou concreto. Essa co-significação originária mostra-se plena quando se trata de dois sujeitos, ambos com capacidade ativa, pois, nesse caso se pode invocar o correlato confiança (do latim cum, "com" e fides, "fé").

O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa define fidelidade como:

«fidelidade
[Do lat. fidelitate.]Substantivo feminino.
Qualidade de fiel; lealdade.
Constância, firmeza, nas afeições, nos sentimentos; perseverança.
Observância rigorosa da verdade; exatidão.
Fís. Propriedade duma balança que assume sempre a mesma posição quando solicitada pelas mesmas forças.
Fís. Propriedade dum sistema acústico capaz de reproduzir sons de todas as freqüências presentes num sinal original, respeitando as relações de intensidade.»

A despeito de suas raízes históricas e sua significação originária em conotação religiosa (atualmente ainda válida), a idéia de fidelidade não se lhe prende mais exclusivamente. É comumente aplicada tanto a pessoas quanto a outros entes, animados e inanimados, concretos, abstratos ou mesmo imaginários, desde que observado o seu núcleo de significação, "ser ou permanecer conforme as características originais". Nessa acepção, pode-se dizer que se assemelha à idéia de invariância, embora não sejam necessariamente o mesmo conceito. Conservar quer dizer manter; preservar, por seu turno, quer dizer prevenir para que não haja alteração.

SEXO,AMOR E TRAIÇÃO II

O que é a homofobia?

Homofobia caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afectivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual.


O que é o heterossexismo?


O termo "heterossexismo" não é familiar para muitos porque é relativamente recente. Só há relativamente pouco tempo é que tem sido utilizado, juntamente com "sexismo" e "racismo", para nomear uma opressão paralela, que suprime os direitos das lésbicas, gays e bissexuais. Heterossexismo descreve uma atitude mental que primeiro categoriza para depois injustamente etiquetar como inferior todo um conjunto de cidadãos. Numa sociedade heterossexista, a heterossexualidade é tida como normal e todas as pessoas são consideradas heterossexuais, salvo prova em contrário. A heterossexualidade é tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido.
Quando seres humanos dizem que algo é "natural", em oposição a um comportamento "adquirido" através de um processo de aprendizagem, geralmente querem dizer que não é possível desafiá-lo nem mudá-lo e que seria até mesmo perigoso tentar fazê-lo. No passado, dominava a ideia de que os homens eram "naturalmente" melhores nas ciências e no desporto e líderes natos, mas as mulheres tiveram a oportunidade de desafiar estas ideias e de mostrar o homem e a mulher numa perspectiva completamente diferente. Este desafio foi facilmente perpetuado assim que se começou a evidenciar que os homens são empurrados para posições de vantagem por uma sociedade que está estruturada para os beneficiar, um processo (a opressão das mulheres) mais tarde denominado de sexismo. Do mesmo modo, tem-se tornado evidente que a heterossexualidade, tal como a dita superioridade masculina, é tão natural, como adquirida. O facto de a maioria dos homens e mulheres a escolherem como a sua forma preferida de sexualidade tem por vezes mais a ver com persuasão, coerção e a ameaça de ostracização do que com a sua superioridade como forma de sexualidade.
O heterossexismo está institucionalizado nas nossas leis, orgãos de comunicação social, religiões e línguas. Tentativas de impôr a heterossexualidade como superior ou como única forma de sexualidade são uma violação dos direitos humanos, tal como o racismo e o sexismo, e devem ser desafiadas com igual determinação.

SEXO,AMOR E TRAIÇÃO


A legalização do aborto no Brasil: amar ou odiar
Por: ALEXANDRO JERONIMO SANTOS ROCHA

Com a visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, encetou-se uma discussão que a muito vem dividindo as opiniões na sociedade brasileira: A legalização do aborto. As opiniões são divididas: de um lado, grupos que apóiam a vontade e a decisão da mulher de escolher o que fazer com o seu corpo, grupo esse, representado pelos movimentos feministas. De outro lado, grupos religiosos que condenam à prática abortiva, garantindo o DIREITO à vida para os nascituros. Na semana anterior a visita papal, essas discussões se acirraram com as declarações do ministro da saúde José Gomes temporão e da Secretária de política para as mulheres Nilcéia Freire, que defenderam a legalização do aborto por se tratar de saúde pública devido ao crescente número de abortos clandestinos no Brasil. As declarações do ministro da Saúde e do próprio Presidente Luis Ignácio Lula da Silva, que afirmou que pessoalmente é contra o aborto, mas tem de tratar a questão como um estadista, causou um distanciamento ainda maior do governo com a cúpula da Igreja católica no Brasil, levando os Bispos da CNBB a acirrarem o discurso contra o governo. Aliás, foi promessa de campanha do Presidente que não abordaria esses assuntos polêmicos na agenda nacional. Sabemos que no Brasil o aborto é crime e só tem exceções para os casos de estupro e risco de vida/saúde da mulher. Em 2004, o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello, liminarmente, criou mais uma exceção, no caso dos fetos anencéfalos. Tal decisão foi revogada pelo plenário da Suprema corte pressionado pelos grupos religiosos de maneira geral. Aliás, a Suprema Corte brasileira não poderia tomar decisão diferente, visto que, uma decisão de tamanha importância não poderia ter sido tomada sem consulta popular como defendem alguns, ou por quem não tem o múnus de legislar como é o caso. Justificar com o argumento de que os nascituros viverão apenas algumas horas, cria uma procedência perigosa para os casos de demência, eutanásia e coma prolongado. Não se pode aceitar que com uma canetada só o Ministro decida o que é um ser vivo e o que não é um ser vivo. A sociedade brasileira vive uma grande crise de moral e as mulheres de maneira geral, entregam-se cada vez mais cedo ao sexo irresponsável e desenfreado, mas não podemos por isso, impor aos seres humanos que são fruto dessa irresponsabilidade uma pena de morte sem direito a julgamento. Nada justifica um homicídio, já que o aborto deve ser considerado com tal. A vida é dada por Deus e somente ele deve tirá-la. Sem entrar no mérito político e religioso, faz-se necessário realmente uma discussão ampla e irrestrita sobre os malefícios do aborto para a mulher e a crueldade para com os nascituros. Aqueles que são defensores da legalização do aborto argumentam que legalizá-lo, não significa considerá-lo um ato ético, simplesmente extinguir-se-ia a pena. Como se considerar a hipótese de não punir àqueles que cometeram um crime? É no mínimo risível tal argumentação a favor da legalização do aborto. Uma discussão sobre o hilomorfismo, pouco acrescentará ao conhecimento e discernimento da população. Não interessa se o feto tem alma aos quarenta ou oitenta dias, até por que a ciência já se pronunciou sobre isso. Segundo a Drª. Lílian Piñero, especialista em biologia molecular, duas ou três horas depois da fecundação, o feto já se comunica com a mãe, mostrando claramente que logo após a fecundação o feto já começa a ter contato com o mundo externo por meio de sua mãe. Os métodos abortivos, mesmo em fetos anencéfalos, que teoricamente viverão somente algumas horas após o nascimento são muito cruéis. No caso dos anencéfalos, em abortários americanos, como no resto do mundo, o feto com mais de 1 kg é retirado em uma cesariana, depois ainda vivo é jogado em uma lata de lixo onde agoniza por horas, raramente o feto é queimado. Quando o aborto é realizado de forma clandestina, a crueldade é ainda maior, levando-nos a repudiar essa forma de homicídio que muitos defendem em nome de uma falsa liberdade feminista, que só traz prejuízos à sociedade brasileira. É fato também, que a legalização do aborto não diminuirá nem os índices de criminalidade, nem os riscos para as mulheres. O Estado brasileiro deve se preocupar com a fiscalização e o investimento no acompanhamento pré-natal das mulheres de baixa renda, bem como melhorar o sistema de saúde pública que, aliás, no nosso país é precário. Se no Brasil os índices de desemprego fossem baixos, as oportunidades de vida fossem iguais para todos, a educação chegasse realmente a todos os brasileiros, com certeza nossas mulheres não seriam levadas ao engano da gravidez indesejada e ao conseqüente aborto clandestino que, aliás, todos nós sabemos que é muito perigoso


segunda-feira, 8 de junho de 2009

Linux

O MIL - Matemática Interativa Linux é um projeto de software livre educacional voltado para o ensino de matemática. O Projeto MIL busca desenvolver uma distribuição Linux, livre e gratuita para ser utilizada em sala de aula de matemática e em casa pelos alunos com centenas de programas, sendo mais de 40 desses, educativos."No site você tem acesso a alguns desses programas que rodam diretamente do navegador de internet. Você pode solicitar um cópia do CD do Mil com todas as atividades ou baixá-lo pela página do projeto.http://mil.codigolivre.org.br/index.html
Um forte abraço,
Joel Barros.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Planejamento de Matemática - CENTRAL

COLÉGIO ESTADUAL DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS.
DISCIPLINA – Matemática
ELABORAÇÃO – Equipe de professores de matemática


PLANEJAMENTO DE CURSO – 2009


Objetivos Específicos.

Apresentar ao aluno os conceitos básicos da MATEMÁTICA e analisar sua contribuição para a sociedade e em conformidade com os critérios dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, de forma que esse educando possa analisar dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente e relacionados a contextos socioeconômicos, científicos ou do cotidiano, objetivando:

Uma formação científica geral.
A aplicação da matemática nas atividades cotidianas, nas atividades tecnológicas e na interpretação da ciência.
O desenvolvimento do raciocínio na resolução de problemas, no desenvolvimento da comunicação, do espírito crítico e da criatividade.
A expressão do aluno em linguagem oral, escrita e de forma gráfica.
Ao aluno usar e reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito.
Valorizar a linguagem matemática na comunicação de idéias.


Objetivos gerais.

Proporcionar ao educando, condições accessíveis de forma que o mesmo possa desenvolver-se através de:

Uma aprendizagem de caráter formativa que o auxilie na estruturação do pensamento e do raciocínio lógico, quanto instrumental, utilitário, de aplicação no dia-a-dia, inclusive em outras áreas do conhecimento e nas atividades profissionais.
Um conhecimento matemático para desenvolvimento de um sistema abstrato de idéias, (importância dos conceitos, das propriedades, das demonstrações, dos encadeamentos lógicos, do seu aspecto dedutivo, fundamentando seu caráter instrumental e validando intuições e conjecturas).


Estratégias.

Ø Aulas expositivas;
Ø Aulas em salas ambientes;
Ø Aulas no laboratório de informática;
Ø Apresentação de filmes;
Ø Resoluções de exercícios em sala de aula;
Ø Exercícios propostos, para resolução em equipe;
Ø Atividades programadas;
Ø Testes e provas.




Avaliações.

Ø Processuais e distribuídas em atividades, no período de cada unidade;
Ø O somatório das médias das unidades, resultará na média do curso

1. Será utilizado para a média da unidade, o somatório de todas as atividades realizadas em sala de aula, assim como, as avaliações dos testes e/ou provas, ao final de cada unidade.


Curso de Formação Geral

- Conteúdo Programático -

1ª SÉRIE


Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Revisão de Conceitos Básicos
MÓDULO 02 – Geometria Métrica Plana - Introdução
MÓDULO 03 – Trigonometria nos Triângulos
MÓDULO 04 – A Teoria dos Conjuntos / Operações com Conjuntos

Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 04 – Relações Binárias
MÓDULO 05 – Introdução as Funções
MÓDULO 06 – Função Polinomial do 1º Grau

Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 07 – Função Polinomial do 2º Grau
MÓDULO 08 – Equações e Inequações de 1º e de 2º Grau
MÓDULO 09 – Função Modular
MÓDULO 10 – Função Exponencial
MÓDULO 11 – Função Logarítmica

Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 12 – Progressão Aritmética
MÓDULO 13 – Progressão Geométrica


2ª SÉRIE




Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Revisão de Conceitos Básicos
MÓDULO 02 – A Trigonometria no Triângulo Retângulo
MÓDULO 03 – Aprofundando a Trigonometria / O Ciclo Trigonométrico


Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 04 – As Funções Circulares / Relações Trigonométricas
MÓDULO 05 – Transformações Trigonométricas


Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 06 – Estudo das Matrizes
MÓDULO 07 – Estudo dos Determinantes
MÓDULO 08 – Sistemas Lineares
MÓDULO 09 – Análise Combinatória / Binômio de Newton


Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 10 – Probabilidade
MÓDULO 11 – Introdução ao estudo da Estatística.








3ª SÉRIE



Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Revisão de Conceitos Básicos
MÓDULO 02 – Estudo da Estatística


Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 03 – Geometria Analítica (Pontos e Retas)
MÓDULO 04 – Geometria Analítica (Circunferência / Cônicas)


Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 05 – Números Complexos
MÓDULO 06 – Polinômios / Equações Polinomiais


Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 07 – Geometria no Espaço
MÓDULO 08 – Seminário sobre Geometria no Espaço


Curso de Técnico em Comunicação Visual
Curso de Técnico em Edificações
Curso de Técnico em Informática

- Conteúdo Programático -

1ª SÉRIE


Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Resolução de exercícios
MÓDULO 02 – Revisão de Conceitos Básicos;
MÓDULO 03 – Equações do 1º Grau e do 2º Grau / Resolução de Problemas.

Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 04 – A Teoria dos Conjuntos;
MÓDULO 05 – Os Conjuntos Numéricos / Par Ordenado / Sistema Cartesiano / Gráficos;
MÓDULO 06 – Estudo dos Intervalos;
MÓDULO 07 – Relações Binárias / Funções.

Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 08 – Função de 1º Grau;
MÓDULO 09 – Inequações do 1º Grau.

Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 10 – Função de 2º Grau / Máximos e Mínimos;
MÓDULO 11 – Inequações do 2º Grau.


2ª SÉRIE



Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Revisão de Conceitos Básicos;
MÓDULO 02 – Progressão Aritmética / Progressão Geométrica.


Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 04 – Estudo das Matrizes e dos Determinantes;
MÓDULO 05 – Estudo dos Sistemas Lineares.


Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 06 – Análise Combinatória (Contagem, Fatorial, Arranjos, Permutação, Combinação).


Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 07 – Estudo das Probabilidades
MÓDULO 08 – Binômio de Newton.










3ª SÉRIE





Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Revisão de Conceitos Básicos;
MÓDULO 02 – Relações Métricas no Triângulo Retângulo.


Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 03 – Introdução ao Estudo da Trigonometria;
MÓDULO 04 – Equações Trigonométricas.


Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 05 – Estudo dos Números Complexos


Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 07 – Estudo dos Polinômios.

















4ª SÉRIE



Ø 1ª UNIDADE:

MÓDULO 01 – Teste de Sondagem / Revisão de Conceitos Básicos;
MÓDULO 02 – Matemática Financeira.


Ø 2ª UNIDADE:

MÓDULO 03 – Geometria Analítica – Parte 1;
MÓDULO 04 – Resolução de Problemas.


Ø 3ª UNIDADE:

MÓDULO 05 – Geometria Analítica – Parte 2;
MÓDULO 06 – Resolução de Problemas.

Ø 4ª UNIDADE:

MÓDULO 07 – Geometria Espacial.


Salvador, 02 de março de 2009.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Técnico em Comunicação Visual

PIONEIROS DA COMUNICAÇÃO VISUAL
ALEXANDRE WOLLNER

As grandes exposições resultantes da primeira Revolução Industrial (1760 até 1880) são o ponto de partida do que hoje denominamos comunicação visual. A criação do Arts & Crafts Exhibition Society, em Londres (1888), deflagra um comportamento de funções nas artes aplicadas. Estas se liberam da tradição de fiéis seguidoras dos movimentos de arte. Artistas e poetas como William Morris (1834-96); Toulouse-Lautrec (1864-1901), Filippo Tommaso Marinetti e Guillaume Apollinaire passam a produzir livros, cartazes e manifestos conferindo à ‘tiragem’ o mesmo valor que a peça única original. O processo gera o profissional de artes gráficas que divide suas atribuições entre a arte aplicada e a pura especulação artística e forma-se o conceito indevido do pintor, gravador, ilustrador e desenhista como criador dos meios visuais de comunicação que persiste ainda hoje, no Brasil, por exemplo.

Há diferenças fundamentais entre o profissional atual e o gerado pelo novo comportamento nas artes aplicadas durante o desenvolvimento da era industrial, pois a própria função das artes visuais aplicadas também evoluiu com a implantação de novos e complexos meios de comunicação visual. Até o surgimento da Bauhaus (1919-32) predomina o pintor/gravador/ilustrador, cuja função atinge as artes aplicadas sem estar necessariamente voltada para os meios de impressão, ou para os problemas de percepção próprios da linguagem da comunicação.

A partir da confluência dos propósitos da Bauhaus, das ‘campanhas’ De Stijl (1917-32), das idéias construtivistas (1910), do dadaísmo (1916-24), da teoria da Gestalt (1913-36) e da evolução do posicionamento da arte face ao desenvolvimento industrial, vão-se estruturando atribuições específicas do profissional de artes gráficas, que passa a penetrar na função dos elementos visuais para solucionar problemas de legibilidade e percepção sem, contudo, abandonar a preocupação da peça única e raramente enfrentando a totalidade do conjunto dos meios de comunicação.

De fato, somente após a Segunda Guerra Mundial é que se desenvolve a figura do designer gráfico como um especialista nos problemas técnicos da criação dos elementos estruturais do comportamento visual, um profissional que desponta, a partir dos anos 50, após o aparecimento dos grandes conglomerados industriais, em plena evolução dos meios de comunicação de massa, e que passa a programar os meios de comunicação através da estruturação racional, eficiente, não só da comunicação em si, mas em função do somatório de elementos técnicos, econômicos e materiais — enquanto elementos de identidade visual —, ou seja, o profissional que hoje denominamos programador visual ou designer gráfico.

Essas três etapas exigiam não só um treinamento cada vez mais especializado como criaram a necessidade de preparação de um profissional com conhecimentos suficientes para poder trabalhar com gráficos, especialistas em mercadologia, executivos, e que em sua formação, acabou recebendo um treinamento superior e específico.

No Brasil, atualmente, os três tipos de profissionais coexistem e continuam sendo solicitados, às vezes indevidamente, para a solução de problemas de comunicação visual, e é importante redefinirmos as suas áreas de atuação: o pintor/desenhista/gravador (metal, madeira, pedra), disponível no mercado como ilustrados de livros, capas de disco etc.; o artista gráfico com noções de arte e conhecedor de princípios técnicos (impressão, tipo, cores etc.), atuante no mercado nas funções mais elevadas de diretor de arte em publicidade ou em editoras de revistas etc.; e o designer gráfico, programador racional dos meios de comunicação visual e da elaboração de programas de identidade visual.

Ao fazermos um levantamento das participações desses profissionais no mercado brasileiro, constatamos que ainda hoje predominam as atividades do artista plástico, quase em igual proporção às do artista gráfico, sendo a faixa de atuação do designer gráfico muito reduzida. Isto nos leva a organizar esse trabalho em duas etapas: na primeira, as manifestações pioneiras em comunicação visual no Brasil que se desenvolveram a partir das primeiras décadas deste século até hoje, e as três categorias de profissionais já mencionadas; e na segunda, procuraremos identificar os designers gráficos pioneiros da comunicação visual no Brasil.

A Manutenção de Computadores e o Mercado de Trabalho

Outro dia, me perguntaram se o mercado de trabalho para técnicos em manutenção de computadores não estaria saturado com tanta gente que vem sendo formada por uma infinidade de cursos e com os curiosos que atuam na área e, invariavelmente, causam muita dor de cabeça nos profissionais de qualidade. E, justamente por isso, minha resposta não poderia deixar de ser outra: Não.

E vários são os fatores que devem ser analisados para que se chegue a essa conclusão. Em primeiro lugar, temos o parque instalado de máquinas. Inegavelmente, a quantidade de computadores instalada no Brasil cresceu assustadoramente nos últimos anos com o total sucesso da política de inclusão digital, empregada com pleno sucesso pelo governo federal.

Além disso, inegavelmente, essa quantidade tende apenas a crescer nos próximos anos. Pois quase certamente, as pessoas que compraram seus computadores recentemente, comprarão mais máquinas no futuro e devemos também considerar as compras do mercado corporativo. Além disso, com o aquecimento da economia e o aumento da atividade industrial e comercial, a demanda por computadores está aquecida também no mundo empresarial.

Então, mesmo que todos esses efeitos positivos acabem em um prazo de tempo médio ou curto, as máquinas que foram compradas, tanto por empresas quando por pessoas físicas, ainda continuarão a existir e a funcionar. E, em algum determinado momento, elas necessitarão de manutenção. Apresentando defeitos ou realizando upgrades, um técnico de manutenção de computadores será sempre um indivíduo necessário na sociedade futura e na atual.

Por isso, o mercado de trabalho para técnicos em manutenção de computadores está aquecido, justamente pela demanda por novos profissionais estar alta. A tendência para manutenção desse aquecimento se confirma pelos motivos já assinalados e por uma conjuntura plenamente favorável, causada pela própria evolução da tecnologia que passará a exigir, cada vez mais, um alto nível de informatização geral. Tanto de empresas quanto da parte do cidadão comum.

Contudo, é importante ressaltar que essas vantagens e esse “trem da alegria” só estará disponível para os profissionais formados por instituições de respeito e reputação. Profissionais de baixa formação ou “curiosos” terão de arcar com todos os ônus de um processo de seleção natural que, uma hora ou outra, sempre ataca os mercados profissionais em todas as áreas de atuação humana.

Por isso, busque um bom centro de qualificação e dedique-se ao aprimoramento profissional de corpo e alma. As recompensas existem e são muitas. Mas, estão reservadas apenas para os profissionais de qualidade comprovada. Fique atento e fuja das armadilhas. Assim como em todas as áreas, na manutenção de computadores, o mercado aquecido e uma demanda crescente por profissionais, certamente, atrairão um número de oportunistas e picaretas de plantão enorme.
Sempre prontos para roubar seu futuro e iludir os menos preparados destruindo futuros que, de outra forma, poderiam ser brilhantes. Acredite em você, lute e forme-se como o melhor técnico em manutenção de computadores que você possa ser. Trabalhe, cresça e evolua numa profissão que tem absolutamente tudo para ser um mercado realmente promissor por um longo tempo.

Técnico em Edificações

Saber fazer é o diferencial do técnico em edificação.


Precisa-se de técnico de edificação. Mais do que engenheiros e arquitetos é justamente esse profissional que está entre os mais procurados pelo mercado da construção civil em Belo Horizonte. E o que exatamente ele faz?O Coordenador do curso de técnico de edificações do Centro Federal de Ensino Tecnológica (Cefet), professor Wellington Luiz Borges conta que o técnico em edificação é o elo entre o engenheiro civil e os profissionais da execução. “Ele acompanha a construção e a boa execução da obra, faz o controle de qualidade e dá apoio ao engenheiro no desenvolvimento do projeto”, conta.Segundo destaca, o técnico de edificação é um profissional importantíssimo para obra, porque é ele que avalia qualidade, tempo e custo. Ele explica, ainda, que existem dois tipos de profissional para este curso: aquele que trabalha no escritório com pranchetas, computadores e desenhos; e aquele que passa o dia todo na obra. Em ambos os casos, não existe restrição quanto ao sexo.O curso de técnico em edificação pode ser feito no Cefet, com duração de quatro anos, nos horários diurnos (oito horas de aula) e noturno, de 19h00 as 22h30. O curso é gratuito e o aluno só tem que arcar com despesas pessoais e materiais didáticos, como pranchetas, que em breve não serão mais necessárias com a informatização do curso prevista para o segundo semestre deste ano.Após a conclusão do curso, o técnico em edificação se registra profissionalmente no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), tendo as atribuições da profissão. O Cefet chega a formar três turmas por ano, com uma média de 120 alunos, oferecendo 80 vagas para o curso diurno e 40 para o noturno em cada processo de seleção.O curso Técnico de Edificações refere-se a um ramo da construção civil que concentra estudos em áreas ligadas a projeto, construção e manutenção de obras civis ditas leves: prédios altos, residências e edificações urbanas e rurais. Tais serviços envolvem as fases de projeto e desenho, construção e acabamento da estrutura, instalações elétricas, hidro-sanitárias e especiais, patologia e tratamento de estruturas.O Gerente de Relações Públicas e Marketing do Instituto de Arte e Projeto (INAP), Valdeci Ferreira, diz que o curso de Edificações, como curso técnico, já está a sete anos no mercado, mas o INAP oferece o curso como livre há 30 anos. “O INAP conta com a Central de Estágios para prospecção e inserção no mercado de trabalho e a grata recompensa é que hoje, alunos do INAP, têm uma grande aceitação e conseguem não só bons estágios remunerados como também bons empregos em empresas de ponta” conta.Existe sempre a necessidade de especialização na área para que novas técnicas sejam apreendidas e com avanço tecnológico na área essa necessidade aumenta a cada ano. Uma situação que acontece é a do profissional buscar faculdades de Engenharia Civil com ênfase em projeto, mas acaba que seu interesse baseia-se mais no título do que no conhecimento, uma vez que nessa área de Edificações o aluno já sai preparado.DicasPara os interessados em fazer o curso, as inscrições e datas do vestibular, que acontece uma vez por ano, são divulgadas no site do www.cefetmg.br . As vagas são ocupadas por aqueles com melhores classificações. Geralmente, esse curso tem grande demanda no mercado de trabalho. Várias empresas do segmento da construção civil em Minas Gerais procuram por estes profissionais e não há alunos o suficiente para atender aos pedidos com salários que podem chegar até R$ 1,4 mil.No INAP não há processo seletivo, a matricula pode ser feita através do site www.inap.com.br, ou pelo telefone (31) 3273.3330. O curso tem duração de um ano e meio e o valor das mensalidades é de R$555, 00, mas o aluno pode optar por mensalidades de R$347,00 efetuando matrícula por disciplina.A técnica Vanessa Ornelas Fernandes, 26 anos, optou pela profissão e fez o curso de técnico de edificações no Cefet por possuir atribuições similares ao curso de engenharia civil. “A princípio o retorno não foi o esperado, pois o mercado de trabalho na área da Construção Civil estava numa fase ruim, porém este momento foi superado e atualmente estou satisfeita com os resultados”, diz.Após concluir o curso, ela passou no concurso público da Companhia de Saneamento de Água e Esgoto de Minas Gerais (Copasa), onde ocupa atualmente o cargo de Técnica de Operações de Rede de Água e Esgoto. Ela conta que já recebeu outras propostas de empresas particulares e não aceitou por não ter atendido as suas expectativas e por ter passado no concurso.Já engenheira Rosânia Paula Ferreira , 44 anos, Gerente de Orçamentos da Construtora Uni, diz que as atividades exercidas pelo técnico em edificação são similares as atribuídas ao engenheiro civil, ou seja, ter conhecimentos técnicos para acompanhar e fiscalizar todos os serviços inerentes a construção civil, sejam elas nas áreas de orçamento e planejamento bem como no gerenciamento direto no canteiro de obra. “Vale ressaltar que apesar das atividades do engenheiro e do técnico serem similares, cabe ao engenheiro assumir todas as responsabilidades técnicas pelos projetos” , comenta.Segundo Rosânia, os requisitos para a contratação do técnico são avaliados pelo dinamismo, e conhecimento técnico na área de construção civil.
Reportagem: Liliane Santos / Rosilene Desidério

Curiosidade

Olá Pessoal,

Concepção de um computador pessoal moderno

Vejam como a evolução tecnológica é caprichosa e as certezas têm curto alcance...Observe atentamente a imagem no link abaixo. Trata-se de uma concepção de como seria um computador pessoal (PC) em 2004, feita por experts no assunto em 1954.

Lê-se na legenda:
"Cientistas da RAND Corporation criaram este modelo para ilustrar como um computador pessoal (Home Computer) irá parecer no ano de 2004. Entretanto, a necessária tecnologia não será economicamente viável para os lares da classe média. Também os cientistas facilmente admitem que o computador irá requerer uma tecnologia ainda não inventada para trabalhar de fato, mas daqui a 50 anos os progressos científicos resolverão tais problemas. Com interface de teletipo e linguagem FORTRAN, o computador será de fácil uso".Fonte: http://urbanlegends.about.com/library/bl_rand_home_computer.htm

Como podemos ver, o futuro da tecnologia é imprevisível e, desse ponto de vista, não podemos prever o real impacto das tecnologias futuras (ou mesmo atuais) no contexto escolar. A foto acima é emblemática e nos remete a uma interessante reflexão.

Abraços,
Joel Barros