tag:blogger.com,1999:blog-43280545505540781002024-03-20T05:03:34.078-03:00Ensino da MatemáticaJoel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.comBlogger65125tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-46210557374278485042014-01-17T19:18:00.001-03:002014-01-17T19:18:36.588-03:00O Menino e o Mundo - Metrópolis 23/10/2013<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="//www.youtube.com/embed/uyvtihhcIhI" width="480"></iframe>Clara Lacerdahttp://www.blogger.com/profile/13085631219660464028noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-25499301487774699472013-07-19T18:00:00.000-03:002013-07-19T18:00:14.321-03:00Novas Tecnologias na Educação<h1 class="documentFirstHeading" id="parent-fieldname-title">
A evolução das novas tecnologias na Educação </h1>
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<div id="plusonebt" style="display: inline-block; float: none; font-size: 1px; height: 20px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 90px;">
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As novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação desenvolvida nos dias atuais, criando novas formas de aprendizado, disseminação do conhecimento e, especialmente, novas relações entre professor e aluno.</div>
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A revolução trazida pela rede mundial possibilita que a informação gerada em qualquer lugar esteja disponível rapidamente. A globalização do conhecimento e a simultaneidade da informação são ganhos inestimáveis para a humanidade.</div>
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A Internet tem contribuído fortemente para uma total mudança nas práticas de comunicação e, conseqüentemente, educacionais. Na leitura, na forma de escrever, na pesquisa e até como instrumento complementar na sala de aula ou como estratégia de divulgar a informação.</div>
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Em nossas escolas, isto não poderia ser diferente. Deixamos as pesadas enciclopédias de lado e substituímos seu uso pelas enciclopédias digitalizadas e pela consulta a portais acadêmicos virtuais. Passamos a utilizar sistemas eletrônicos e apresentações coloridas para tornar as aulas mais atrativas e, muitas vezes, deixamos de lado a tradicional lousa e giz. Muitos trabalhos passaram a ser subsidiados pelas informações disponíveis na rede mundial e, com isso, trouxeram benefícios e riscos, mudando as tradicionais formas de aprender e de ensinar.</div>
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A condução do processo de pesquisa por parte do professor também é indispensável quando analisamos a Internet como uma espécie de “território livre”, onde tudo pode ser publicado. O discernimento de fontes de informação e a análise de sua veracidade são outros papéis fundamentais desempenhados pelo professor. Só com essa participação é possível orientar o aluno para que ele não incorra em erros ou baseie-se em informações equivocadas.</div>
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Apesar de toda essa contribuição, é certo que a Internet não é a solução para todos os males, nem deve ser vista dessa maneira. No papel de ferramenta de apoio, ela não deve ser considerada como substituta a outras práticas, como o relacionamento humano dentro da sala de aula, entre professor e aluno e entre os estudantes. Isto porque a Internet depende de intermediações inteligentes e articuladas pré-estabelecidas para fornecer um ambiente de aprendizagem. Esse é o papel do professor: oferecer aos alunos orientação para consultas e pesquisas, aproveitando melhor a agilidade desse meio, uma das maiores vantagens das informações disponíveis na rede mundial.</div>
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Na Metodista, as novas tecnologias permitiram que, ainda na década de 80, investíssemos com pioneirismo na capacitação de nosso corpo docente, aprimorando os recursos humanos para as demandas que viriam a seguir. Elas estão presentes no ambiente de sala de aula, em nossos laboratórios e, mais do que isso, nossa forma de perceber e fazer a Educação.</div>
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<div class="section" id="muito-tem-acontecido-desde-ent-o">
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<a href="" name="muito-tem-acontecido-desde-ent-o">MUITO TEM ACONTECIDO DESDE ENTÃO</a></h3>
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Especialmente nos últimos anos, a Metodista passou a buscar novas formas para a democratização da Educação, a partir da ampliação da oferta de cursos oferecidos via Educação a Distância.</div>
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A criação dos pólos de educação a distância é o novo desafio do momento, que permitirá o oferecimento de cursos de graduação tradicional e tecnológicas, até a pós-graduação lato sensu. No final do ano passado, a Metodista foi credenciada pelo Ministério da Educação para oferecer cursos superiores a distância – Portaria MEC 4.386, de 15/12/05, permitindo que a Metodista ampliasse sua atuação nessa área.</div>
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Esta nova modalidade permitiu a criação do Campus EAD Metodista, uma nova concepção da Universidade, compreendida a partir do mundo virtual, que permitirá que alunos dos lugares mais longínquos tenham acesso a educação de qualidade que sempre primamos em oferecer.</div>
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Para concretizar esse projeto a Metodista já está investindo na capacitação de professores e aperfeiçoando práticas pedagógicas para essa nova “linguagem” educacional. Afinal, a qualidade do ensino praticado na Metodista e a confiança da comunidade acadêmica devem permanecer as mesmas, seja qual for a modalidade de aulas ministradas. Vale lembrar que, desde o ano passado, a Metodista vem avançando na Educação a Distância, implementando disciplinas e cursos de curta duração semipresenciais e mesmo cursos inteiramente a distância, como a recém-iniciada Pós-Graduação (Especialização) em Gestão de Políticas Públicas Participativas para as Cidades.</div>
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O que se percebe, enfim, é que as novas tecnologias trouxeram impactos sobre nosso dia-a-dia, exercendo importante papel nos desdobramentos dos serviços educacionais e proporcionando avanço para a democratização da Educação. A Educação a Distância irá requerer do aluno mais disciplina, motivação, além de uma nova forma de encarar o processo de ensino e aprendizagem. Mas essa mudança de hábito provocará, com certeza, uma nova cultura educacional, mais abrangente e democrática.</div>
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Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-86755315404915043912013-07-19T17:47:00.000-03:002013-07-19T17:47:01.818-03:00Novas Tecnologias - Vantagens e Desvantagens<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
As Novas Tecnologias: vantagens e desvantagens</h3>
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<div class="post-body entry-content" id="post-body-8191098916285821801" itemprop="description articleBody">
Não se pode esperar que o computador faça tudo sozinho. Ele fornece-nos informações e ecursos,cabendo ao professor planear a aplicação dos mesmos na sala de aula. A pressão constante em relação ao uso da nformática torna-se cada vez mais evidente em todas as áreas e isso não é diferente na educação. A todo momento os professores sentem que quem não for capaz de usar a informática como instrumento de ensino-aprendizagem está fora do contexto do mercado de trabalho actual. É peremptório mudar este estado de coisas. <div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
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<div class="MsoSalutation" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A evolução das tecnologias de informação e da comunicação impõe uma redefinição do espaço de trabalho. Hoje é mais rápido enviar um e-mail do que uma carta por correio. Cada vez menos será o trabalhador a deslocar-se ao trabalho, e cada vez mais será o trabalho que virá até ao trabalhador. Trabalhar a partir de casa parece ser cada vez mais a hipótese acertada numa altura em que a flexibilidade se tornou num dos assuntos na ordem do dia. O mundo assiste hoje à integração e à implementação de novos meios que permitem uma maior rapidez e eficácia na troca de informação.</div>
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O acesso a redes dentro e fora das empresas, a videoconferência em rede local, a utilização partilhada de documentos em tempo real e a redistribuição de chamadas telefónicas são alguns exemplos destas novas tecnologias.</div>
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As novas tecnologias de comunicação trouxeram enormes vantagens aos mais diversos sectores da sociedade. Podemos verificar o quanto ajudou no processo de recuperação da informação através das bases bibliográficas em CD-ROM e on-line, como também na obtenção do próprio conteúdo desejado. Os periódicos electrónicos retratam uma parcela desse avanço tecnológico, apresentando vantagens e desvantagens tanto na sua forma “física” como nas bases que os disponibilizam. O objectivo desta apresentação é relatar as nossas experiências e considerações sobre essa nova modalidade de publicação.</div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Hoje existem diversos “sites” na Internet que disponibilizam periódicos electrónicos. Neste cenário, encontramos uma grande variedade de interfaces, que, por vezes, comprometem os resultados das pesquisas, uma vez que as dificuldades encontradas pelos usuários para realizar uma pesquisa bibliográfica são elementos desenregelantes e geradores de buscas ineficientes ou mesmo incorrectas. É compreensível que vários factores concorram para que haja tamanha diversidade e mesmo mudança de interface nos sites de busca bibliográfica, pois nessa era globalizada em que estamos inseridos, tudo parece mudar muito rapidamente. A própria Internet aparece como factor desencadeante principal de tantas mudanças, onde se percebe quase que uma “anarquia controlada”. Os sites acompanham as tendências tanto de design como de objectivos específicos.</div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
É preciso que os profissionais da informação estejam atentos às constantes mudanças que se operam neste campo em constante actualização.</div>
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<strong><span style="font-family: Arial; line-height: 150%;">Tecnologia: não se pode viver sem ela.</span></strong><strong><span style="font-family: Arial; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></strong></div>
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Quem diria que um telefone, um rádio, uma televisão e até um computador se transformariam em equipamentos tão portáteis capazes de serem carregados no bolso? A tecnologia evolui cada vez mais e quando o consumidor pensa que não há mais como inovar, eis que surge uma tecnologia mais moderna. São os telemóveis, os computadores portáteis, as televisões de alta resolução com ecrãs de plasma, os aparelhos tocadores de MP3, as impressoras, as câmaras de filmar e as máquinas fotográficas digitais, os aparelhos electrodomésticos e os automóveis que contém cada vez mais funções, diminuem o tamanho e aumentam a sua utilidade, justamente para facilitar a vida do usuário. </div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Essas novas tecnologias estão anexadas ao computador, que revolucionou todas as formas de comunicação e produção. Na era digital, o indivíduo pode partilhar a mesma tecnologia independentemente do local onde estiver: em casa, no trabalho, em viagem, nas compras ou realizando transacções bancárias. A evolução tecnológica estará sempre em constante evolução e aperfeiçoamento. Isso faz com que muitos questionem: há como sobreviver sem utilizar a tecnologia? Segundo os especialistas, a resposta é não. “Não podemos viver sem ela. A utilização dessa tecnologia já está implementada na cultura de todos os povos. Há realidades diferentes de acesso aos novos equipamentos, mas eles estão em todos os lugares. Por mais que alguém diga que não convive directamente com essa tecnologia é preciso lembrar que o simples acto de ir ao banco, pagar um estacionamento com um bilhete magnético ou cartão electrónico, usar o telefone, ver televisão, sair à rua e expor-se às dezenas de câmaras que nos monitorizam em toda parte<span style="line-height: 150%;">, </span>insere qualquer cidadão nesse mundo moderno. </div>
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Referências bibliográficas:<span style="font-size: 100%;"><o:p></o:p></span></div>
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<span style="color: #3366ff; line-height: 150%;"><span style="font-size: 100%;"><a href="http://www.imesexplica.com.br/1612_novastecnologias_vantagens_des.asp"><span style="color: #3366ff;"> http://www.imesexplica.com.br/1612_novastecnologias_vantagens_des.asp</span></a><span style="text-decoration: underline;"></span> consultado a 12/12/07</span><o:p></o:p></span></div>
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Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-80937323233117476742013-07-16T18:40:00.002-03:002013-07-16T18:40:52.762-03:00Crescimento da Educação a DistânciaEducação a Distância <br />
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A educação a distância vem crescendo rapidamente em todo o mundo. Incentivados pelas possibilidades decorrentes das novas Tecnologias da Informação e das Comunicações – TICs e por sua inserção em todos os processos produtivos, cada vez mais cidadãos e instituições veem nessa forma de educação um meio de democratizar o acesso ao conhecimento e de expandir oportunidades de trabalho e aprendizagem ao longo da vida.<br />
De forma simples, educação a distância significa educação independente de distâncias. Assim, considera-se que a diferença básica entre educação presencial e a distância está no fato de que, nesta, o aluno constrói conhecimento – ou seja, aprende e desenvolve competências, habilidades, atitudes e hábitos relativos ao estudo, à profissão e à sua própria vida, no tempo e local que lhe são adequados, não com a ajuda em tempo integral da aula de um professor, mas com a mediação de professores (orientadores ou tutores), atuando ora a distância, ora em presença física ou virtual, e com o apoio de sistemas de gestão e operacionalização específicos, bem como de materiais didáticos intencionalmente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados através dos diversos meios de comunicação.<br />
O compromisso ético daquele que educa a distância é o de desenvolver um projeto humanizador, capaz de livrar o cidadão da massificação, mesmo quando dirigido a grandes contingentes. Para isso, é preciso ter como foco a aprendizagem do aluno e superar a racionalidade tecnológica que valoriza meios em detrimento dos fins.<br />
A superação da racionalidade tecnológica, todavia, exige domínio das linguagens e tecnologias e abertura para a mudança de modelos “presenciais”, no que diz respeito a aspectos culturais, pedagógicos, operacionais, jurídicos, financeiros, de gestão e de formação dos profissionais envolvidos com a preparação e implementação dos cursos a distância.<br />
O desafio de educar e educar-se a distância é grande, por isso apresentamos, abaixo, referenciais que orientam alunos, professores, técnicos e gestores na busca por maior qualidade dessa forma de educação ainda pouco explorada no Brasil.<br />
Espera-se que os referenciais sugeridos a seguir possam colaborar na construção de cursos e disciplinas a distância de qualidade.<br />
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Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-58518753666214318982010-07-05T12:02:00.003-03:002010-07-05T12:31:14.489-03:00IDEB 2009IDEB 2009: ACRE, CEARÁ E RONDÔNIA SÃO ÚNICOS DO N E NE NO RANKING DE MELHORES POR ESTADO<br /><br /><br />Acre, Ceará e Rondônia são os únicos representantes das regiões Nordeste e Norte entre os Estados que tiveram melhores notas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2009. O índice, que vai de 0 a 10, foi calculado com base nos resultados da Prova Brasil, do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e da média de aprovação dos alunos das séries iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio.<br /><br />A região Sul, por outro lado, é a única que têm todos os Estados entre os dez melhores resultados. Dos Estados da região Sudeste, o Rio de Janeiro só apareceu na lista de séries iniciais do fundamental e na região Centro-Oeste, o Distrito Federal é o único que aparece entre os melhores dos três níveis.<br /><br />Dez Estados mais bem colocados até a 4ª série no Ideb 2009<br /><br />Estados <br />Minas Gerais 5,6 <br />Distrito Federal 5,6 <br />São Paulo 5,5 <br />Paraná 5,4<br />Santa Catarina 5,2 <br />Espírito Santo 5,1 <br />Goiás 4,9 <br />Mato Grosso 4,9 <br />Rio Grande do Sul 4,9 <br />Rio de Janeiro 4,7 <br /><br /><br />Apesar de o índice oferecer um retrato da educação no país, segundo a secretária de educação básica do MEC (Ministério da Educação) Maria do Pilar Lacerda, não é possível comparar o nível de ensino entre um Estado e outro, uma vez que cada um deles apresenta fatores que vão influenciar individualmente na qualidade do ensino, tais como índice de analfabetismo e acesso a escolas. "Ter três Estados do Norte e Nordeste entre os melhores já é um dado interessante: significa que começamos a ganhar fôlego", ressalta.<br />De acordo com dados do Ideb, nos anos iniciais do ensino fundamental (até a 4ª série), Minas Gerais e Distrito Federal tiveram a melhor média: 5,6. Em seguida, vêm São Paulo (5,5), Paraná (5,4), Santa Catarina (5,2), Espírito Santo (5,1), Goiás, (4,9), Mato Grosso (4,9), Rio Grande do Sul (4,6) e Rio de Janeiro (4,7).<br />De quinta a oitava série, São Paulo e Santa Catarina foram os mais bem colocados, com nota 4,5. Em seguida vêm Distrito Federal (4,4), Mato Grosso (4,3), Minas Gerais (4,3), Paraná (4,3), Acre (4,1), Rio Grande do Sul (4,1), Mato Grosso do Sul (4,1) e Espírito Santo (4,1).<br /><br />Dez Estados mais bem colocados de 5ª a 8ª série no Ideb 2009<br /><br />Estados <br />São Paulo 4,5 <br />Santa Catarina 4,5 <br />Distrito Federal 4,4 <br />Mato Grosso 4,3<br />Minas Gerais 4,3 <br />Paraná 4,3 <br />Acre 4,1 <br />Rio Grande do Sul 4,1 <br />Mato Grosso do Sul 4,1 <br />Espírito Santo 4,1 <br /><br /><br />No ensino médio, a região Sul teve os melhores resultados: Paraná ficou com média 4,2; Santa Catarina, 4,1; e Rio Grande do Sul, 3,9. Minas Gerais e São Paulo vêm em seguida, com 3,9, seguidos de Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, com 3,8. Rondônia (3,7) e Ceará (3,6) fecham a lista.<br /><br />Dez Estados mais bem colocados no ensino médio no Ideb 2009<br /><br />Estados <br />Paraná 4,2 <br />Santa Catarina 4,1<br />Rio Grande do Sul 3,9<br />Minas Gerais 3,9 <br />São Paulo 3,9 <br />Espírito Santo 3,8 <br />Mato Grosso do Sul 3,8 <br />Distrito Federal 3,8 <br />Rondônia 3,7 <br />Ceará 3,6 <br /><br /><br />Até 2021, o governo espera que os níveis fundamental e médio atinjam a nota 6 -- média da educação nos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), que participam do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, em inglês), tais como Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, Coréia do Sul, Japão, Uruguai, Brasil, México e Rússia, dentre outros.<br />"Tenho muita convicção que vamos atingir as metas apra 2021 porque percebo muito fortemente envolvimento e comprometimento dos profissionais. O MEC tem se articulado com os Estados e municípios para isso", diz Maria do Pilar.Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-80043008524033524912010-05-26T16:44:00.002-03:002010-05-26T16:48:53.449-03:00OBMEP - Olímpiadas de MatemáticaOlá Pessoal,<br /><br />Gostaria de lembrar que a Olímpiada de Matemática das Escolas Públicas,acontece no dia 08/06/2010 na sua escola.Para um melhor estudo segue abaixo um link das provas anteriores e suas respectivas soluções.<br /><br />Bons Estudos!!!!!!<br /><br /><a href="http://www.obmep.org.br/provas.html">http://www.obmep.org.br/provas.html</a>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-10323286303565813532010-05-19T12:59:00.001-03:002010-05-19T13:01:44.543-03:00História dos NúmerosORIGEM DOS NÚMEROS<br /><br /><br />Você já usou muitas vezes os números, mas será que já parou para pensar sobre:<br />a. O modo como surgiram os números?<br />b. Como foram as primeiras formas de contagem?<br />c. Como os números foram criados, ou, será que eles sempre existiram?<br /><br /><br />Para descobrir sobre a origem dos números, precisamos estudar um pouco da história humana e entender os motivos religiosos desses criadores. Na verdade, desconhecemos qualquer outro motivo que tenha gerado os números.<br />Os historiadores são auxiliados por diversas descobertas, como o estudo das ruínas de antigas civilizações, estudos de fósseis, o estudo da linguagem escrita e a avaliação do comportamento de diversos grupos étnicos desde o princípio dos tempos.<br />Olhando ao redor, observamos a grande presença dos números.<br /><br /><br />Os homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza. A necessidade de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem foi deixando de ser pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.<br />O homem começou a plantar, produzir alimentos, construir casas, proteções, fortificações e domesticar animais, usando os mesmos para obter a lã e o leite, tornando-se criador de animais domésticos, o que trouxe profundas modificações na vida humana.<br />As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há cerca de dez mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio.<br />A agricultura passou então a exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano e das fases da Lua e assim começaram a surgir as primeiras formas de calendário.<br />No pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã, ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.<br />No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.<br />A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.<br />Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade.Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-2458926098226243762010-05-19T12:32:00.003-03:002010-05-19T12:46:14.807-03:00Estatística - Introdução<div align="center">INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA<br /><br /></div><div align="center"> </div><div align="justify"><br />1. BREVE HISTÓRICO </div><div align="justify"> </div><div align="justify">– Todos os dias, ouvimos pela TV ou lemos nos jornais, sobre as atividades relacionadas com algumas pesquisas realizadas nos mais diversos campos ou áreas científicas, como saúde, educação, sociologia, trabalho, loterias, etc..<br />Esses estudos levam em consideração, determinados aspectos que relacionam etapas do trabalho, com o intuito de facilitar a comunicação e ainda, apresentar os resultados de forma mais coerente.<br />O uso da pesquisa é bastante comuns nas mais diversas atividades humanas. Por exemplo:<br />• Antes do lançamento de um novo produto no mercado, as indústrias costumam realizar pesquisas entre os consumidores, para saber sobre a aceitação desse produto, antes do lançamento;<br />• Nas campanhas eleitorais, os candidatos costumam realizar pesquisas, no sentido de obter subsídios ou elementos para o direcionamento da campanha;<br />• Para organizar sua programação, as emissoras de TV utilizam das pesquisas para direcionar ou organizar sua programação;<br />A realização dessas pesquisas envolve muitas etapas, tais como, a escolha da amostra, a coleta e organização dos dados (tratamento da informação), resumo dos dados (em tabelas, gráficos, etc.) e a interpretação dos resultados.<br />A parte da matemática que trata desses assuntos é a Estatística.<br />Mas o que é Estatística? </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />2. CONCEITO.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">– A Estatística é a parte da Matemática que trata dos métodos científicos para coleta, organização, resumo, apresentação e análise dos dados.<br />De origem muito antiga, a Estatística teve durante séculos um caráter meramente descritivo e de registro de ocorrências. As primeiras atividades datam 2000 a.C. e referem-se a iniciativas de realizar cadastramento ou recenseamento das populações agrícolas chinesas.<br />O que modernamente se conhece como Ciências Estatísticas, ou simplesmente Estatística, é um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que, entre outros tópicos, envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados a inferência e o processamento e análise das informações.<br /><br />3. ETAPAS DO TRABALHO ESTATÍSTICO. </div><div align="justify"><br />Em um trabalho estatístico podemos admitir as seguintes etapas:<br /> COLETA DE DADOS, a partir de uma amostra escolhida da população.<br />Essa é a etapa inicial do trabalho estatístico e consiste, principalmente, em recolher os dados brutos, realizados a partir da amostra escolhida no universo estatístico;<br /> ANÁLISE DESCRITIVA, com resumo e interpretação dos dados coletados.<br />É a fase do trabalho estatístico, que descreve através de um resumo, a interpretação dos dados coletados;<br /> Escolha de um MODELO explicativo.<br />É a fase do trabalho estatístico que procura explicar o comportamento do objeto em estudo, a fim de fazer, numa<br />etapa posterior, a análise confirmativa dos dados, também conhecida como inferência.<br /></div><div align="justify"><br />4. TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES. </div><div align="justify"><br />Para o tratamento dessas informações, a Estatística pode ser dividida em: descritiva e indutiva.<br /><br />A Estatística descritiva descreve e analisa um conjunto de dados, sem tirar conclusões.<br />A Estatística indutiva ou Inferência estatística trata das inferências e conclusões, ou seja, com base na análise de dados são tiradas as conclusões.<br />A parte da Estatística que nos interessa é a da Estatística Descritiva, pois é ela que organiza, descreve e analisa, dados experimentais colhidos, apresentando-os em tabelas e gráficos de modo a tornar mais compreensivas e interessantes as pesquisas.<br />Para iniciar o nosso estudo sobre a Estatística, vamos definir alguns conceitos preliminares e importantes que fazem parte do tratamento da informação e nos ajudam a compreender e avaliar essas informações que chegam a toda hora pelos mais diversos meios de comunicação.<br />Imagine a seguinte situação.<br />Durante um telejornal, o repórter divulgou uma pesquisa segundo a qual apenas 5% dos brasileiros têm o hábito de ler jornal diariamente.<br />Você já pensou como são feitas as pesquisas como essa? Como é possível entrevistar toda a população brasileira para se saber a porcentagem de leitores de jornal?<br />Veremos que no estudo da estatística, não é necessário entrevistar toda a população para se chegar a uma determinada conclusão sobre ela.<br />Chegar a esse tipo de conclusão também é o objeto da Estatística.<br /><br />5. NOÇÃO DE POPULAÇÃO OU UNIVERSO ESTATÍSTICO. </div><div align="justify"><br />A Estatística parte da observação de grupos, geralmente numerosos, aos quais damos o nome de população ou universo estatístico.<br />A cada elemento da população estudada, denominamos de unidade estatística ou elemento.<br />Assim, quando é feita uma coleta de dados sobre um determinado assunto, chama-se universo estatístico ou população estatística o conjunto formado por todos os elementos que possam oferecer dados pertinentes ao assunto em questão.<br />Dessa forma Universo Estatístico ou População Estatística é o conjunto de todos os elementos que compõem o estudo em questão. Exemplos: </div><div align="justify"><br />a) O governo brasileiro encomenda ao IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma pesquisa para conhecer o salário médio do brasileiro.<br />O universo estatístico ou a população estatística é nesse caso, o conjunto de todos os assalariados brasileiros.<br />Para isso, encomenda uma pesquisa a uma empresa especializada. O universo estatístico ou população estatística é, nesse caso, o conjunto de todos os eleitores brasileiros.<br /><br />b) Um partido político quer conhecer a tendência do eleitorado quanto à preferência entre dois candidatos à Presidência do Brasil.<br /><br /><br />6. NOÇÃO DE AMOSTRA. </div><div align="justify"><br />Quando o universo estatístico é muito grande ou quando não é possível coletar dados de todos os seus elementos, retira-se desse universo um subconjunto, chamado de amostra, no qual os dados são coletados.<br />Dessa forma, a amostra considera apenas uma pequena parte do todo (do universo).<br />Cada elemento que compõe a amostra é um indivíduo ou objeto.<br />Exemplos;<br />a) Numa pesquisa sobre as eleições, a população é formada por todos os cidadãos com direito a voto e a amostra é formada pelos eleitores que serão entrevistados e os indivíduos são as pessoas que serão entrevistadas.<br />b) Numa pesquisa para se verificar a durabilidade das marcas de lâmpadas dos diversos fabricantes, cada marca é um objeto da pesquisa.<br /><br /><br />7 . VARIÁVEL. </div><div align="justify"><br />Em Estatística, uma variável é um atributo mensurável que varia tipicamente entre os indivíduos.<br />Dessa forma, a observação da população é dirigida ao estudo de uma dada propriedade ou característica dos elementos dessa população ou desse universo estatístico.<br />Exemplos:<br />A cor de um veículo, o sexo de uma criança, a idade de um jovem, etc., são variáveis das pesquisas.<br /><br />Quanto ao tipo, as variáveis podem ser:<br /></div><div align="justify">1. Qualitativa – São aquelas que apresentam uma qualidade ou um atributo sobre o “indivíduo” pesquisado. Se baseiam em qualidades e não podem ser mensuráveis. São atributos que não apresentam números em sua constituição, tais como: raça, área de estudos, meio de transporte, etc.<br />Podem ser subdivididas em:<br />a) Variável qualitativa ordinal – Quando podem ser colocadas em ordem. Exemplo: a classe social (A, B, C, D ou E).<br />b) Variável qualitativa nominal – Quando não podem ser hierarquizadas ou ordenadas. Exemplo: cor dos olhos, local de nascimento.<br /><br />2. Quantitativa – Aquelas que se apresentam em formas de valores ou números, tais como: altura, peso, idade em anos, número de irmãos, etc.<br />Quando uma variável pode assumir qualquer valor real entre dois valores dados é chamada de variável contínua. Caso isso não seja possível, a variável é chamada de variável discreta.<br />Por isso as variáveis quantitativas, podem ser subdivididas em:<br />a) Variável Quantitativa Discreta. Quando não pode assumir todos os valores das variáveis, ou seja, assumem valores dentro de um espaço finito ou enumerável, tipicamente números inteiros. Um exemplo é o número de filhos de uma pessoa;<br />b) Variável Quantitativa Contínua. Quando pode assumir todos os valores de um conjunto contínuo, tipicamente os números reais. Por exemplo: o peso ou a altura de uma pessoa.<br /><br />Dessa forma, as contagens resultam em variáveis discretas e as medições resultam em variáveis contínuas;<br /><br />Por exemplo, os resultados do lançamento de um dado podem assumir os valores 1, 2, 3, 4, 5 ou 6, mas não os valores intermediários iguais a 2,3 ou 3,2; portanto, a variável é uma variável discreta.<br />Já os pesos ou as alturas de um conjunto de pessoas podem assumir, teoricamente, qualquer valor; portanto, é uma variável contínua.<br /><br />8. FREQUÊNCIA.<br /><br />Já vimos que os valores distribuídos ou assinalados de forma aleatória numa amostragem são denominados DADOS BRUTOS. Ao número de vezes que uma variável se apresenta, ou se repete numa amostragem, denominamos de freqüência.<br /><br />9. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA.<br /><br />Uma DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA ocorre quando os valores são indicados ou agrupados de uma forma ordenada levando-se em consideração os seus extremos.<br />O primeiro passo para obtenção de informações mais resumidas e precisas a respeito do comportamento das variáveis, é a construção das tabelas de freqüência.<br />Uma tabela de freqüência é encontrada quando para cada variável estudada, contamos o número de vezes que a variável aparece, em realizações ou valores.<br />Essa nova tabela encontrada é denominada TABELA DE FREQUÊNCIA.<br />Uma tabela de freqüência pode se apresentar de forma absoluta (FA) ou forma relativa (FR).<br />Considerando o exemplo do livro de Gelson Iezzi (pg. 08) sobre os freqüentadores do cinema, para a variável Estado Civil, encontramos os seguintes valores absolutos:<br /><br />Solteiro: 9 casado: 8 separado: 3<br /><br />Observe-se que a freqüência absoluta não é uma medida muito significativa para a análise de dados, especialmente se desejamos comparar a distribuição da mesma variável em populações (universo) diferentes.<br />Assim, precisamos definir uma medida que considere o total das observações colhidas. Essa medida é a freqüência relativa.<br /><br />A freqüência relativa é definida como a razão entre a freqüência absoluta e o total de observações:<br /><br />FR (Freqüência relativa) = Frequência absoluta / total de observação<br /></div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-86605371147814685382010-04-29T14:10:00.003-03:002010-04-29T14:38:07.179-03:00Gabarito da Revisão 1 ano CENTRALGabarito dos Exercícios de Revisão<br /><br />1) a) S = { 22 } 2) S1 = { 0,2 } e S2 = { -2,2 }<br /><br />b) S = { -3/11 } Resp. 2<br /><br />c) S = { -2,2 } 3) 15cm<br /><br />d) S = { -6,0 } 4) 8cm<br /><br />e) S = { -1,4 } 5) 1cm<br /><br />f) S = { 1 }<br /><br />g) S = { }<br /><br /><br />6) a) Quanto aos lados : Equilátero - 3 lados iguais<br /> Isósceles - 2 lados iguais<br /> Escaleno - 3 lados diferentes<br /><br />Quanto aos ângulos : Retângulo - 1 ângulo reto ( = 90 graus )<br /> Acutângulo - 3 ângulos agudos ( menores que 90 graus )<br /> Obtusângulo - 1 ângulo obtuso ( maior que 90 graus )<br /><br />b) Atura é o segmento de reta que parte de um vértice e forma 90 graus com o lado oposto.<br />Mediana é o segmento de reta que parte de um vértice e encontra o ponto médio do lado oposto.<br />Bissetriz é o segmento de reta que parte de um vértice dividindo este ângulo ao meio e encontra o lado oposto.<br /><br />c) Ponto de encontro : Alturas - Ortocentro<br /> Medianas - Baricentro<br /> Bissetrizes - Incentro<br /><br />d) Uma equação do segundo grau possui sempre 2 raízes.Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-14767801356390512412010-04-19T20:50:00.002-03:002010-04-19T21:11:32.660-03:00<div align="center"><br /><br /><strong>Triângulo<br /></strong></div><div align="center"> </div><div align="justify"><br /><br />No plano, triângulo (também aceito como trilátero) é a figura geométrica que ocupa o espaço interno limitado por três linhas retas que concorrem, duas a duas, em três pontos diferentes formando três lados e três ângulos internos que somam 180°. Também se pode definir um triângulo em superfícies gerais. Nesse casos, são chamados de triângulos geodésicos e têm propriedades diferentes. Também podemos dizer que o triângulo é a união de três pontos não-colineares (pertencente a um plano, em decorrência da definição dos mesmos), por três segmentos de reta.<br />O triângulo é o único polígono que não possui diagonais e cada um de seus ângulos externos é suplementar do ângulo interno adjacente. O perímetro de um triângulo é a soma das medidas dos seus lados. Denomina-se a região interna de um triângulo de região convexa (curvado na face externa) e a região externa de região côncava (curvado na face interna).<br /></div><div align="center"><br /><strong>Tipos de triângulos<br /></strong></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />Sem falar dos triângulos esféricos, os triângulos mais simples são classificados de acordo com os limites das proporções relativas de seus lados: </div><div align="justify"><br />• Um triângulo equilátero possui todos os lados congruentes ou seja iguais. Um triângulo equilátero é também equiângulo: todos os seus ângulos internos são congruentes (medem 60°), sendo, portanto, classificado como um polígono regular.<br />• Um triângulo isósceles possui pelo menos dois lados de mesma medida e dois ângulos congruentes. O triângulo equilátero é, conseqüentemente, um caso especial de um triângulo isósceles, que apresenta não somente dois, mas todos os três lados iguais, assim como os ângulos, que medem todos 60º. Num triângulo isósceles, o ângulo formado pelos lados congruentes é chamado ângulo do vértice. Os demais ângulos denominam-se ângulos da base e são congruentes.<br />• Em um triângulo escaleno, as medidas dos três lados são diferentes. Os ângulos internos de um triângulo escaleno também possuem medidas diferentes.<br /><br /><br />Um triângulo também pode ser classificado de acordo com seus ângulos internos: </div><div align="justify"><br />• Um triângulo retângulo possui um ângulo reto. Num triângulo retângulo, denomina-se hipotenusa o lado oposto ao ângulo reto. Os demais lados chamam-se catetos. Os catetos de um triângulo retângulo são complementares.<br />• Um triângulo obtusângulo possui um ângulo obtuso e dois ângulos agudos.<br />• Em um triângulo acutângulo, os três ângulos são agudos(formando 180°).<br /><br /></div><div align="center"><br /><strong>Pontos, linhas e círculos associados a um triângulo<br /></strong></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><br />A mediatriz é a reta perpendicular a um lado do triângulo, traçada pelo seu ponto médio. As três mediatrizes de um triângulo se encontram em um único ponto, o circuncentro, que é o centro da circunferência circunscrita ao triângulo, que passa pelos três vértices do triângulo. O diâmetro dessa circunferência pode ser achado pela lei dos senos.<br />O Teorema de Tales (ou Lei angular de Tales) determina que se o circuncentro estiver localizado em um lado do triângulo, o ângulo oposto a este lado será reto. Determina também que se o circuncentro estiver localizado dentro do triângulo, este será acutângulo; se o circuncentro estiver localizado fora do triângulo, este será obtusângulo.<br /><br />Altura é um segmento de recta perpendicular a um lado do triângulo ou ao seu prolongamento, traçado pelo vértice oposto. Esse lado é chamado base da altura, e o ponto onde a altura encontra a base é chamado de pé da altura.<br />O ponto de interseção das três alturas de um triângulo denomina-se ortocentro (H). No triângulo acutângulo, o ortocentro é interno ao triângulo; no triângulo rectângulo, é o vértice do ângulo recto; e no triângulo obtusângulo é externo ao triângulo. Os três vértices juntos com o ortocentro forma um sistema ortocêntrico.<br /><br />Mediana é o segmento de reta que une cada vértice do triângulo ao ponto médio do lado oposto. A mediana relativa à hipotenusa em um triângulo retângulo mede metade da hipotenusa.<br />O ponto de interseção das três medianas é o baricentro ou centro de gravidade do triângulo. O baricentro divide a mediana em dois segmentos. O segmento que une o vértice ao baricentro vale o dobro do segmento que une o baricentro ao lado oposto deste vértice. No triângulo equilátero, as medianas, mediatrizes, bissetrizes e alturas são coincidentes.<br /></div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-33674185753934120102010-04-15T21:04:00.002-03:002010-04-15T21:24:36.099-03:00Revisão 1 ano - CENTRALLista de Exercícios de Revisão<br /><br /><br />1)Resolva as equações:<br /><br />a) 5(x+3) – 6(x-1) = 4(x-3)<br /><br />b) ( x + 2 ) / 4 + ( 2x + 3 ) / 5 = ( 3x – 1 ) / 3<br /><br />c) 2x ( x + 3 ) + 3x ( x – 1 ) = 2x ( x - 4 ) <br /><br />d) 3x ( x + 2 ) - 2x ( x - 1 ) = - 12 <br /><br />e) 5x ( x + 2 ) + 4x ( x - 3 ) = 16 - 2x<br /> <br /><br />2) Em um triângulo retângulo de catetos 12cm e 16cm, calcule a sua hipotenusa. <br /><br />3) Os catetos de um triângulo retângulo medem ( x - 2 ) cm e 3cm, sendo sua hipotenusa igual a 5cm.Calcule o valor de x.Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-57659562337563537572010-04-14T16:47:00.000-03:002010-04-14T16:50:38.974-03:00Olímpiadas de Matemática das Escolas Públicas<div align="center">Calendário OBMEP - 2010<br /><br /></div><div align="center"><br />09 de Fevereiro Abertura das inscrições (exclusivamente neste site)<br /><br />26 de Março Encerramento das inscrições<br /><br /><strong>08 de Junho (terça-feira) Provas da 1ª Fase<br /></strong><br />22 de Junho Data-limite para envio, pelas escolas, da lista e dos cartões-resposta dos alunos classificados para a 2ª Fase<br /><br />10 de Agosto Divulgação dos Classificados com informação das provas da 2ª Fase<br /><br /><strong>11 de Setembro (sábado)<br />14:30 h (horário de Brasília) Provas da 2ª Fase<br /></strong><br />26 de Novembro Divulgação dos premiados </div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-19194456952554176772010-04-12T16:11:00.002-03:002010-04-12T16:56:10.284-03:00Equação do Primeiro Grau<div align="center"><span style="font-family:georgia;"><strong>Equação do Primeiro Grau</strong></span><br /><br /></div><div align="justify"><br />Denomina-se equação do 1º grau com uma incógnita, qualquer equação que possa ser reduzida à forma ax = b, onde x é a incógnita e a e b são números reais, com a ≠ 0. a e b são coeficientes da equação.<br />Equações do 1º grau podem possuir mais de uma incógnita. Como exemplo, temos as equações do 1º grau com duas incógnitas, que são quaisquer equações que podem ser reduzidas a uma equação equivalente da forma ax + by = c, com a ≠ 0 e b ≠ 0. Neste caso, além de a e b, temos também c como coeficientes da equação.<br />Utilizamos equações do 1º grau com uma incógnita na resolução de problemas tal qual o seguinte:<br />"Se eu tivesse o dobro da quantia que eu possuo, com mais dez reais eu poderia comprar um certo livro que custa cem reais. Quantos reais eu possuo?"<br />Inicialmente iremos expressar este mesmo problema em linguagem matemática. Para isto vamos chamar a quantia que eu possuo atualmente de x. Este é valor procurado.<br />Ao referir-me ao dobro da quantia, matematicamente estou me referindo a 2x, ou seja, ao dobro de x.<br />O dobro da quantia mais dez reais será expresso matematicamente como 2x + 10.<br />Finalmente devemos expressar que o dobro da quantia mais dez é igual a cem, logo a expressão inteira será: 2x + 10 = 100.<br />Basicamente substituímos o texto em português pelos seus respectivos operadores matemáticos.<br /><br />Resolução de equações do 1º grau com uma incógnita<br />Para solucionarmos a equação 2x + 10 = 100 iremos recorrer aos conceitos de equações equivalentes, princípio aditivo da igualdade e princípio multiplicativo da igualdade, vistos no tópico Equação. Resumindo, iremos obter equações equivalentes sucessivamente através da aplicação destes princípios, até que a raiz da equação seja encontrada.<br />Primeiramente vamos lembrar que o oposto de um número real é igual a este mesmo número com o sinal trocado. O oposto de 2 é igual a -2. Obviamente o oposto de -2 voltará ao número 2 inicial. Note ainda que a soma de um número pelo seu oposto sempre resultará em 0.<br />Precisamos também lembrar o que vem a ser o inverso de um número real diferente de zero. De antemão sabemos que um número real diferente de zero multiplicado pelo seu inverso resultará sempre em 1.<br />Segundo este conceito, o inverso de 2 é 1/2, já que 2 . 1/2 = 1. Obviamente o inverso de 1/2 é 2 pelo mesmo motivo.<br />O inverso de 3/5 é 5/3, pois 3/5 . 5/3 = 1.<br />Simplificando, se a for um número real inteiro e diferente zero, o seu inverso será 1/a. No caso de frações, o inverso multiplicativo da fração a/b será b/a, com a e b diferentes de zero.<br />A partir deste conceito podemos começar a solucionar a equação.<br />Vejamos: 2x + 10 = 100<br /><br />A ideia é deixarmos a incógnita x isolada no primeiro membro à direita do sinal de igualdade e a raiz no segundo membro, à esquerda. Gradualmente iremos passando os números do primeiro membro para o segundo membro.<br />Para passarmos o número 10 no primeiro membro, para o segundo membro, iremos recorrer ao princípio aditivo da igualdade. Vamos subtrair 10 dos dois membros da equação:<br /> 2x + 10 - 10 = 100 - 10<br />Ao subtrairmos 10 nos dois membros da equação, na verdade estamos somando o oposto de 10, que é -10 em ambos os membros como vemos abaixo, de sorte que o 10 saia do primeiro membro, pois como já vimos, ao somarmos um número real ao seu oposto o resultado sempre será igual a zero:<br /> 2x + 10 + ( - 10 ) = 100 + ( - 10 )<br />Ao realizarmos as operações chegaremos à equação:<br /> 2x + 0 = 90<br />Que é equivalente a: 2x = 90</div><div align="justify"><br />Para tirarmos o coeficiente 2 do primeiro membro, iremos recorrer ao princípio multiplicativo da igualdade, dividindo ambos os membros por 2:<br /> ( 2x ) : 2 = 90 : 2<br />Na verdade o que estamos fazendo é multiplicando ambos os membros pelo inverso multiplicativo do coeficiente 2 que é 1/2, para que ele saia do primeiro membro, já que será reduzido ao número 1. Na realidade o cálculo seria este:<br /> 2x . 1/2 = 90 . 1/2<br />Realizando os cálculos em qualquer um dos dois casos encontramos a raiz procurada:<br /> x = 45</div><div align="justify"> </div><div align="center"><br /><strong>Passando para o outro lado</strong></div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="justify"><br />Depois de adquirido tais conhecimentos, podemos ver uma forma mais simples de solucionarmos este tipo de equação. Vejamos:<br /> 2x + 10 = 100<br />A ideia agora é passar o termo 10 do primeiro para o segundo membro. Como ele está sendo somado, passará para o outro lado sendo subtraído, já que a subtração é a operação inversa da adição:<br /> 2x = 100 - 10<br />Que se resume a:<br /> 2x = 90<br />Passamos agora o coeficiente 2 para o segundo membro. Como ele está multiplicando, do outro lado ele estará dividindo. Isto porque a divisão é a operação inversa da multiplicação:<br /> x = 90/2<br />Realizando a divisão encontramos a raiz 45 encontrada anteriormente:<br /> x = 45<br />Apenas a título de verificação, vamos substituir a incógnita x por 45 para confirmarmos que este valor torna a equação verdadeira:<br /> 2 . 45 + 10 = 100</div><div align="justify"> 90 + 10 = 100</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> <br /></div><div align="center"><br /><strong>Resumo </strong></div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="center"> </div><div align="justify"><br />Este método que acabamos de estudar resume-se em isolar a incógnita no primeiro membro, passando progressivamente cada um dos coeficientes para o segundo membro. A passagem é feita passando o termo para o outro lado, invertendo-se a operação que é realizada sobre o mesmo:<br />• Se for adição, passa a subtração;<br />• Se for subtração, passa a adição;<br />• Se for multiplicação, passa a divisão;<br />• Se for divisão, passa a multiplicação.<br />Na verdade tais inversões nada mais são que uma forma simplificada de utilização dos princípios aditivo e multiplicativo da igualdade, como visto inicialmente.<br /></div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-67413756123619849142010-04-10T07:46:00.003-03:002010-04-10T07:49:45.358-03:00Chuva em SalvadorOlá queridos alunos do CENTRAL,<br /><br />Gostaria de informar que houve avaliação na sexta-feira dia 9/4/2010,porém por motivo das fortes chuvas que cairam na cidade na terça-feira dia 13/04/2010,estarei fazendo outra avaliação com todos alunos que não fizeram a primeira e da mesma forma.<br /><br />Bons Estudos!!!!!!!!<br /><br />Joel BarrosJoel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-88731059162582601512009-11-02T09:26:00.001-03:002009-11-02T09:29:42.726-03:00<strong><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:180%;">Contextualização da Matemática: A importância da resolução de problemas e o cotidiano do aluno<br /></span> </span></strong><br /><p align="right"><strong><span style="font-size:130%;">Everaldo Lopes Carneiro</p><div align="justify"><br /></span></strong><br />O autor Augusto França, destaca os PCNS do Ensino Médio (1999), com olhar positivo na situação da globalização em que está inserida a sociedade e, aponta a educação com necessidades de desenvolver capacidades de comunicação, de resolver problemas, de tomar decisões, de criar e aperfeiçoar conhecimentos, e de trabalhar cooperativamente. Salienta que a Matemática desenvolve dois papéis na Educação: papel formativo que desenvolve o raciocínio dedutivo dos alunos e o papel instrumental sendo vista como um instrumento mesmo, uma ferramenta para ser usada no seu dia a dia no desenvolvimento de atividades cotidianas, permitindo utilizá-la em diferentes contextos. Na qual, deve ser vista pelos alunos como ciência com suas características estruturais e específicas em que têm a função de construir novos conceitos e estruturas.<br />O autor percebe-se que estas funções desenvolvidas pela Matemática permitem ao aluno aprender diferente do ato de memorizar como está acontecendo em diversas escolas ainda hoje. Enfatiza que o educador deve desenvolver nos alunos um saber fazer Matemática, utilizando trabalhos com resolução de problemas para que o ensino de Matemática seja eficiente e significativa.<br />No âmbito da contextualização e interdisciplinaridade o autor faz uso das idéias contida nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (1999), em que enfatiza a contextualização e a interdisciplinaridade deve ser preocupação dos educadores com o objetivo de desenvolver no aluno atitudes e habilidades, nas quais são: estabelecer conexões entre os diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o conhecimento de outras áreas do currículo; utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades cotidianas.<br />Destaca que a grande maioria das escolas ainda trabalha de forma tradicional principalmente no ensino-aprendizagem da Matemática. A sua organização curricular é por áreas o que pode acarretar um ensino desconexo, desestruturado, sem fazer ligação entre as diversas disciplinas. As modificações sociais, bem como mudanças nas atitudes e pensamentos das pessoas, passaram a exigir auxílio imediato na reflexão e na resolução de problemas e situações do cotidiano. A situação em que a sociedade se encontra exige maior participação dos alunos no que se refere ao ensino-aprendizagem. Diante de problemas enfrentados pela escola, pelas disciplinas, os Parâmetros Curriculares Nacionais, como forma de propiciar reflexão e discussão sobre o ensino atual, propõem que o professor utilize da contextualização e da interdisciplinaridade como alternativas para melhorar o ensino aprendizagem da Matemática, diante de uma situação precária no que se refere aos resultados dos alunos, pois, a escola deve contribuir para a formação do aluno vendo-o como pessoa humana, crítico e reflexivo frente à realidade em que vive. Portanto, trabalhar com contextualização e interdisciplinaridade em sala de aula permite ao aluno uma flexibilidade para lidar com conceitos matemáticos em situações diferentes e, nesse sentido, através de uma variedade de situações problema o aluno é incentivado a buscar soluções, ajustando seus conhecimentos para construir um modelo para interpretação e investigação em Matemática.<br />Segundo Augusto, os Parâmetros Curriculares Nacionais destacam que a matemática está presente na vida de todas as pessoas, em situações em que é preciso, por exemplo, quantificar cálculos, localizar um objeto no espaço, ler gráficos e mapas, e fazer previsões, também, propõe e explicita algumas alternativas para que se desenvolva ensino de matemática e permita ao aluno compreender a realidade em que está inserido, desenvolver suas capacidades cognitivas e a sua confiança para enfrentar desafios, de modo a ampliar os recursos necessários para exercício da cidadania ao longo do seu processo de aprendizagem.<br /> <br /><br />REFLXÃO E BIBLIOGRAFIA<br /><br /><br />O ensino da Matemática que abrange várias áreas do conhecimento e prática no nosso cotidiano, já é por si uma interação com outras áreas do ensino. Ensinar outra disciplina sem envolver a Matemática seria quase impossível.<br />Contextualizar o ensino de Matemática com temas trabalhados com as demais disciplinas torna-se desafios para alguns e necessidade para outros, exemplo disso, é quando se estuda Anatomia, desde a contagem das batidas cardíacas, os números de ossos, dentes, dedos ou idades têm-se uma idéia de quão grande é a presença e a utilidade da Matemática em outra área do conhecimento humano.<br />Portanto, à medida que se planeja e trabalha as disciplinas nas escolas de uma forma individual, torna-se difícil a contextualização da Matemática com outras disciplinas, na qual, os professores não conseguem trabalhar por longo tempo os temas juntos, seguindo cada um seu rumo nos seus conteúdos, fragmentando assim, um amplo conhecimento interdisciplinar. Porém, para trabalhar interdisciplinaridade em uma escola, todos os envolvidos no contexto educacional principalmente aluno-professor, devem conhecer os conceitos e as metodologias trabalhadas pelo corpo docente, para não confundir o aluno. O conceito e fórmula para medir a temperatura de dois líquidos trabalhados por um professor de Física não é a mesma metodologia trabalhada pelo professor de Matemática. Onde o professor de Matemática enfoca a média entre os volumes e as temperaturas de cada quantidade a serem misturadas, já o de Física trabalha a temperatura média tomando por base o atrito e o tempo em que as duas temperaturas ficariam padronizadas, levando em conta a temperatura ambiente e o recipiente utilizado na mistura.<br />Entre estes termos há uma gradação que se estabelece entre os níveis de cooperação e coordenação entre as disciplinas, entendendo-se por disciplina diferentes domínios de conhecimento, na medida em que são sistematizados de acordo com critérios.<br />Os termos multi e pluridisciplinaridade pressupõem uma atitude de justaposição de conteúdos de disciplinas heterogêneas ou a integração de conteúdos numa mesma disciplina, atingindo-se quando muito o nível de integração de métodos, teorias e conhecimentos.<br />Quando nos situarmos no nível da multidisciplinaridade, a solução de um problema exige informações tomadas de empréstimo a duas ou mais especialidades sem que as disciplinas levadas a contribuir para aquelas que a utilizam sejam modificadas ou enriquecidas. Estuda-se um objeto de estudo sob vários ângulos, mas sem que tenha havido antes um acordo prévio sobre os métodos a seguir e os conceitos a serem utilizados.<br />No nível pluridisciplinar o agrupamento das disciplinas se faz entre aquelas que possuem algumas relações entre si visando-se à construção de um sistema de um só nível e com objetivos distintos, embora excluindo toda coordenação.<br />No sistema multidisciplinar uma gama de disciplinas é propostas simultaneamente para estudar um objeto sem que apareçam as relações entre elas.<br />No sistema pluridisciplinar justapõem disciplinas situadas no mesmo nível hierárquico de modo a que se estabeleçam relações entre elas.<br />Em relação à interdisciplinaridade tem-se uma relação de reciprocidade, de mutualidade, em regime de co-propriedade que possibilita um diálogo mais fecundo entre os vários campos do saber.<br />A exigência interdisciplinar impõe a cada disciplina que transceda sua especialidade formando consciência de seus próprios limites para acolher as contribuições de outras disciplinas.<br />A interdisciplinaridade provoca trocas generalizadas de informações e de críticas, amplia a formação geral e questiona a acomodação dos pressupostos implícitos em cada área, fortalecendo o trabalho de equipe.<br />Em vez de disciplinas fragmentadas, a interdisciplinaridade postula a construção de interconexões apresentando-se como arma eficaz contra a pulverização do saber.<br />Em relação à transdisciplinaridade, termo cunhado por Piaget, se prevê uma etapa superior que eliminaria dentro de um sistema total as fronteiras entre as disciplinas. O movimento pós-moderno se utiliza do paradigma transdisciplinar.<br />Multidisciplinaridade trata da integração de diferentes conteúdos de uma mesma disciplina, porém sem nenhuma preocupação de seus temas comuns sob sua própria ótica, articulando algumas vezes bibliografia, técnicas de ensino e procedimentos de avaliação de conteúdos. NOGUEIRA (2001) mostra que<br /><br />“não existe nenhuma relação entre as disciplinas, assim como todas estariam no mesmo nível sem a prática de um trabalho cooperativo”. “Poder-se-ia dizer que na Multidisciplinaridade as pessoas, no caso as disciplinas do currículo escolar, estudam perto mas não juntas. A idéia aqui é de justaposição” (ALMEIDA FILHO, 1997).<br /><br />Na Multidisciplinaridade, recorremos a informações de várias matérias para estudar um determinado elemento, sem a preocupação de interligar as disciplinas entre si. Neste caso, cada matéria contribui com suas informações pertinentes ao seu campo de conhecimento, sem que houvesse uma real integração entre elas. Essa forma de relacionamento entre as disciplinas é a menos eficaz para a transferência de conhecimentos para os alunos.<br /><br />Pluridisciplinaridade A pluridisciplinaridade consiste em congregar de diferentes visões de diferentes especialistas de várias disciplinas de modo a obter-se um complisenta mais abrangente do objecto em análise.<br /> O objetivo da pluridisciplinaridade consiste em romper o quadro de um único apresentado por uma área do saber.<br /><br />Transdisciplinaridade é uma abordagem que passa entre, além e através das disciplinas, numa busca de compreensão da complexidade. Diz respeito à dinâmica engendrada pela ação de diferentes níveis de Realidade ao mesmo tempo.<br />O conceito envolve “não só as internações ou reciprocidade entre Projeto os especializados de pesquisa, mas a colocação dessas relações dentro de um sistema total, sem quaisquer limites rígidos entre as disciplinas”.<br />A transdisciplinaridade é globalmente aberta e está ligada tanto a uma nova visão como a uma experiência vivida. Na qual tem como base, mas propõe religá-la através da transdisciplinaridade. Pode ser entendida como uma simples associação de disciplinas que concorrem para uma realização comum, mas sem que cada disciplina tenha que modificar significativamente a sua própria visão das coisas e os seus próprios métodos.A pluridisciplinaridade diz respeito ao estudo de um tópico de pesquisa não apenas em uma disciplina, mas em várias ao mesmo tempo.<br />Na pluridisciplinaridade, diferentemente do nível anterior, observamos a presença de algum tipo de integração entre os conhecimentos interdisciplinares, embora eles ainda se situem num mesmo nível hierárquico, não havendo ainda nenhum tipo de coordenação proveniente de um nível hierarquicamente superior.<br />Alguns estudiosos não chegam a estabelecer nenhuma diferença entre a multidisciplinaridade e a pluridisciplinaridade, todavia, a quem acha que não, pois a existência ou não de cooperação e diálogo entre as disciplinas é determinante para diferenciar esses níveis de integração entre as disciplinas.<br />Integração existente entre duas ou mais disciplinas. ÉØ caracterizada pela presença de uma axiomática comum a um grupo de disciplinas conexas e definida no nível hierárquico imediatamente superior, o que introduz a noção de finalidade.<br />Ela pressupõe uma organização, uma articulação voluntária e coordenada das ações disciplinares orientadas por um interesse comum.<br />A Interdisciplinaridade pretende alcançar objetivos mais ambiciosos. O seu objetivo é elaborar um formalismo suficientemente geral e preciso que permita exprimir numa linguagem única os conceitos. É evidente que, na medida em que se conseguir estabelecer tal linguagem comum, os intercâmbios que se desejam estarão facilitados. A compreensão recíproca que daí resultará é um dos fatores essências de uma melhor integração dos saberes.<br />Tudo isto mostra que está em causa com as investigações interdisciplinares é da maior importância.<br />R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S<br /><br />ALMEIDA FILHO, N. Transdiciplinaridade e Saúde Coletiva. Ciênc. Saúde Col., v.2, p.5-19, 1997<br />CENTO DE INSTITUIÇÃO DE INFORMAÇÃO. Interdisciplinaridade,Transdisciplinaridade, Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Educação. Disponível em: <<a href="http://www.multirio.rj.gov.br/cime/ME04/ME04_007.html">http://www.multirio.rj.gov.br/cime/ME04/ME04_007.html</a>>. Acsso em: 29/10/2009.<br />NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada Interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica 2001.<br /><br />JAPIASSÚ, Hilton e MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 1990.<br /><br />JAPlASSÚ, Hilton. - Para ler Bachetard. Rio de Janeiro, F. Alves, 1976.<br /><br />Japiassu, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. </div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-75026059909910295762009-11-02T09:20:00.001-03:002009-11-02T09:24:08.799-03:00<div align="center"><strong><span style="font-size:180%;">Interdisciplinaridade e Contextualização</span></strong><br /></div><div align="right"><strong>Adilson Bispo de Santana</strong></div><div align="center"> </div><div align="justify"><br /> Esta síntese discute a importância da Matemática no sentido interdisciplinar e contextualizado, enfocando principalmente o uso da história dessa disciplina em sala de aula e sua função no processo ensino-aprendizagem.<br /> A utilização dos processos matemáticos pode-se dar de várias formas, como oportunidade de promover atividades diferenciadas integrando o conteúdo abordado com situações vividas pelo aluno. Busca-se com isso desenvolver atividades diversificadas, envolvendo a história da Matemática, levando-se em conta que essa tendência oportuniza a leitura, a reflexão, a análise, o conhecimento interdisciplinar, e permite tratar os conteúdos e conhecimentos matemáticos de forma contextualizada historicamente, favorecendo o crescimento intelectual e cultural dos envolvidos nesse processo.<br /> Na formulação do problema para desenvolvimento do plano de trabalho do PDE/2007 considerou-se que a Matemática ainda se apresenta um tanto isolada das demais disciplinas, restringindo-se a poucas situações contextualizadas. Na maioria das vezes recaem-se ao isolamento, suas teorias, definições e exercícios repetitivos. A partir disso pôs-se a questão: O que se pode fazer para que a Matemática ocupe mais significado na vida cotidiana, concreta e real?<br /> Nessa perspectiva teremos a possibilidade de buscarmos outras formas de ver e entender essa disciplina, tornando-a mais contextualizada, mais integrada e mais agradável.<br /> A organização dessa disciplina deve buscar a interdisciplinaridade e a contextualização para possibilitar ao aluno uma visão mais ampla sobre a Matemática, já que o ensino-aprendizagem da Matemática deve permitir ao indivíduo dar conta d gerir sua vida pessoal e profissional, tomar decisões, ter condições de enfrentar múltiplos e complexos desafios da vida, conduzindo o aluno de forma a torná-lo apto a enfrentar as novas transformações da sociedade.<br /> Na atualidade é preciso considerar que cada estudante vai desenvolver suas atividades numa sociedade informatizada, com globalização de informações, em que a agilidade no uso de seus conhecimentos é requisito fundamental para uma participação ativa e crítica. Dessa maneira, faz-se necessário uma intervenção na prática docente.<br /> A Matemática pode estar presente na sala de aula em vários contextos diferentes, pode ser apresentada de forma lúdica com problemas curiosos, “ os enigmas”, como fonte de pesquisa e conhecimento geral, como introdução de um conteúdo ou atividades complementares de leitura, trabalho em equipe e apresentação para o coletivo. Também pode apresentar a Matemática com várias possibilidades de atividades diferenciadas que vão muito além das infindáveis sequências de exercícios e memorização de métodos e fórmulas.<br /> Dentro de um contexto histórico temos a possibilidade de buscar uma nova forma de ver e entender a Matemática, tornando-a mais contextualizada, mais integrada com as outras disciplinas, agradável, criativa e humanizada.<br /><br /> Diferenças entre interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, pluridisciplinaridade e transdisciplinaridade.<br /><br /> Interdisciplinaridade: tem como objetivo trazer reflexões, conceitos sobre o tema e principalmente traçar paralelos a uma temática muito discutida pelos grandes pensadores da educação, como o conhecimentos está tão fundamentado em especificidades que atualmente nossos alunos não conseguem mais enxergar o saber, como um todo e como os Parâmetros Curriculares Nacionais abordam essa temática.<br /> Voltada para a formação do indivíduo, a interdisciplinaridade propõe a capacidade de dialogar com as diversas ciências, fazendo entender o saber como um todo e não partes ou fragmentações.<br /> Assim podemos dizer que a interdisciplinaridade trata-se de uma proposta onde a forma de ensinar leva em consideração a construção do conhecimento pelo aluno, visa integrar os saberes disciplinares e não eliminá-los. Não se trata de unir as disciplinas, mas fazer do ensino uma prática em que todas demonstrem fazerem parte da realidade do educando. Com isso o saber continua dividido, mas o aluno compreende que a ramificação do saber é apenas uma forma facilitada de estudar a parte de um todo.<br /> Os termos multi e pluridisciplinaridade propõem uma atitude de justaposição de conteúdos, de disciplinas heterogêneas ou a integração de conteúdos numa mesma disciplina, atingindo-se o nível de integração d métodos, teorias e conhecimentos.<br /> Quando nos situamos num nível da multidisciplinaridade, a solução de um problema exige informações tomadas de empréstimo a duas ou mais especialidades sem que as disciplinas levadas a contribuir para aquelas que a utilizam, sejam modificadas ou enriquecidas.<br /> No nível pluridisciplinar o agrupamento das disciplinas se faz entre aquelas que possuem algumas relações entre si, visando à construção de um sistema de um só nível e com objetivos distintos, embora excluindo toda coordenação.<br /> No sistema multidisciplinar uma gama de disciplinas é propostas simultaneamente para estudar um objeto sem que apareçam as relações entre elas.<br /> Já a pluridisciplinaridade justapõe disciplinas situadas no mesmo nível hierárquico de modo que se estabeleçam relações entre elas.<br /> O nível interdisciplinar, tem uma relação de reciprocidade, mutualidade em regime que possibilita um diálogo mais fecundo entre os vários campos do saber. Assim, provoca trocas generalizadas de informações e de críticas, amplia a formação geral e questiona a acomodação dos pressupostos implícitos em cada área, fortalecendo o trabalho em equipe.<br /> No que diz respeito a transdisciplinaridade, termo cunhado por Piaget, que se prevê uma etapa superior que eliminaria dentro de um sistema total as fronteiras entre as disciplinas. O movimento pós-moderno se utiliza do paradigma transdisciplinar, propondo a construção do conhecimento sem limitações que venham a impedir a integração total das áreas do conhecimento.<br /><br />Referências:<br /><a href="http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id">www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id</a><br /><br /><a href="http://www.multirio.rj.gov.br/">www.multirio.rj.gov.br</a><br /><br /><a href="http://www.unb.br/ppgec/dissertacoes/.../proposicao_jairocarlos.pdf">www.unb.br/ppgec/dissertacoes/.../proposicao_jairocarlos.pdf</a><br /><br /><a href="http://www.ebah.com.br/o-que-e-interdisciplinaridade-pdf-pdf-a6252.html">www.ebah.com.br/o-que-e-interdisciplinaridade-pdf-pdf-a6252.html</a><br /><br /><a href="http://www.slideshare.net/.../multi-inter-ou-transdisciplinaridade">www.slideshare.net/.../multi-inter-ou-transdisciplinaridade</a><br /><br /><a href="http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvi/cd/.../T0172-1.pdf">www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvi/cd/.../T0172-1.pdf</a><br /><br /> </div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-90527857761105794942009-09-23T17:04:00.002-03:002009-09-23T17:38:22.793-03:00ENEM<div align="justify"><strong>INSTITUIÇÕES DA BAHIA QUE ACEITAM O ENEM 2009</strong><br /><br /><br /><br />Mais de 50 instituições de ensino adotarão o novo Enem para seleção<br />Felipe Amorim e Carmen Vasconcelos Redação CORREIO<br />O caminho para o ensino superior em 50 instituições baianas pode estar nas provas do Enem 2009, o Exame Nacional do Ensino Médio, nos dias 3 e 4 de outubro, numa edição que promete ser bem diferente dos dez anos anteriores. Só nas federais do estado são 3.715 vagas. A lista ao lado traz todas as instituições baianas que informaram ao Ministério da Educação (MEC) que vão aceitar o Enem em seus processos seletivos mas, segundo o próprio MEC, o número deve ser bem maior.<br />O número de questões da prova pulou de 63 para 180, divididas em quatro áreas do conhecimento, e o exame está mais ligado aos conteúdos do ensino médio. A mudança foi exigida pelas universidades federais para poderem adotar o Enem como processo seletivo. A intenção do MEC é fazer do Enem uma espécie de vestibular único para todo o país.<br />Mudanças“Isso facilita a vida do aluno. Mas o problema é se ele tirar uma nota ruim, porque vai servir para todas as universidades”, pondera Joanna Garzedin Gomes, 19 anos, há três vestibulares tentando ingressar no curso de medicina. Este ano ela vai usar a nota do Enem para tentar o curso na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que vai usar o exame em substituição à primeira fase do vestibular. “Ano passado só não entrei na [Faculdade] Bahiana [de Medicina] porque não fiz o Enem”, calcula Joanna.<br />As mudanças no Enem também procuram tornar o ensino médio brasileiro mais voltado para o estímulo ao raciocínio e à solução de problemas, em detrimento do atual modelo de acúmulo de conteúdos. Para convencer as escolas a alterar os currículos e projetos pedagógicos, o MEC anunciou em março a intenção de fazer do Enem a principal porta de entrada para o ensino superior, o que tem surtido efeito.<br />No Brasil, 45 universidades federais já decidiram pela utilização do Enem como fase única ou em apenas parte do processo seletivo. Na Bahia, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) adotou o Enem em substituição ao vestibular e a Universidade Federal da Bahia (Ufba) vai usar o exame na seleção para os cursos de bacharelados interdisciplinares (BIs) e cursos superiores de tecnologia (CST). Até março do ano que vem, a adoção do Enem para os cursos tradicionais da Ufba deve entrar na pauta do Conselho Universitário, instância responsável por essa decisão.<br />Oficialmente, por enquanto, o pró-reitor de graduação da Ufba descarta qualquer tipo de previsão sobre o assunto. “Não se pode falar em nenhuma tendência. Não existe decisão e o Conselho ainda nem discutiu esse assunto”.<br />Ensino“A escola ensina o que o vestibular cobra. Então, de fato, é o vestibular que norteia o ensino nas escolas particulares”, avisa o coordenador geral do Sartre COC, Ronaldo Lopes. Ele conta que todo o material didático do Sartre será reformulado para dar conta da interdisciplinaridade e do aprendizado por áreas de competência adotado pelo novo Enem. “Já havia, de certa forma, um clamor por isso. Como é que você prepara uma pessoa para o mercado, sendo que não é isso que ele está exigindo? As universidades já sentiam a necessidade de ter pessoas com uma visão mais global”, diz.<br />Albertino Nascimento, pró-reitor de ensino do Ifba confirma. “Nós temos problemas com os novos alunos que têm uma visão departamentalizada. O mundo é interdisciplinar.<br />Universidades estaduais não vão adotar exame As quatro universidades estaduais - a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), em Ilhéus/Itabuna, e a Universidade Estadual do Sudoeste (Uesb), em Vitória da Conquista - não adotarão os resultados do Enem este ano, optando pelo vestibular tradicional. “Nossa expectativa é que a adesão possa ocorrer para a seleção de 2011”, esclarece a coordenadora do vestibular da Uneb, Romilda Almeida.<br />Até lá, duas questões levantadas pela criação de uma seleção unificada nacional precisam ser equacionadas: a cobrança no exame de temas regionais e a migração de alunos de outras partes do país. “Uma vez que não haveria a cobrança no vestibular, os temas regionais passariam a ser menos valorizados no ensino médio”, prevê o pró-reitor de ensino e graduação da Uefs, Rubens Alves Pereira.<br />Outra preocupação de Pereira e das estaduais com o novo Enem é o preenchimento das vagas locais, já que os estudantes que fizerem a prova poderão se inscrever em qualquer universidade do país que adotar o exame. “Os indicadores do Enem mostram que os melhores resultados [de alunos] se concentram no centro-sul do país. Então não sabemos que tipo de impacto essas diferenças regionais podem trazer em termos das vagas”, explica Pereira, apontando a criação de “cotas regionais” como uma possível saída para resguardar as vagas dos baianos.<br />Na última semana, representantes das quatro estaduais se reuniram para discutir o assunto e o consenso foi de que não há condições atuais para a adesão ao Enem. “Teremos uma pauta em comum. Dentro do possível, as estaduais vão caminhar juntas”, diz Pereira.<br />Já a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) adotou o Enem para 100% das vagas. “Entendemos que seria uma vantagem competitiva para a atração de alunos”, explica Dinalva Melo do Nacimento, pró-reitora de graduação da universidade.<br />A UFRB luta em seu 3º ano de existência contra a ociosidade de vagas. “A ociosidade nas licenciaturas às vezes chegava a 40% e nas outras áreas era de 10%, em média”, calcula Dinalva. A proposta inicial era manter uma reserva de 30% das vagas para um vestibular próprio, mas a ideia não foi adiante pela falta de condições técnicas para organizar o processo. </div><div align="justify"><br /><strong>Onde usar o Enem</strong></div><div align="justify"> </div>CENTRO UNIVERSITÁRIO DA BAHIA (FIB)<br /> ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA<br /> ESCOLA SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DA BAHIA (ESEB)<br /> FAC.DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS - SANTO ANTONIO DE JESUS<br />FACULDADES ADVENTISTAS DA BAHIA<br /> FACULDADE AMEC TRABUCO<br /> FACULDADE ANISIO TEIXEIRA DE FEIRA DE SANTANA (FAT)<br />FACULDADE BAIANA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS (FABAC)<br /> FACULDADE BATISTA BRASILEIRA (FBB)<br /> FACULDADE CASTRO ALVES (FCA)<br />FAC.CATÓLICA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA (FACCEBA)<br />FACULDADE DELTA<br />FACULDADE DOM PEDRO II<br />FACULDADE HELIO ROCHA<br />FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE (FAINOR)<br />FACULDADE INTEGRADAS IPITANGA (Unibahia)<br />FACULDADE REGIONAL DA BAHIA (FARB)<br /> FACULDADE REGIONAL DE ALAGOINHAS (FARA)<br /> FACULDADE REGIONAL DE RIBEIRA DO POMBAL<br /> FACULDADE RUY BARBOSA (ADMINISTRAÇÃO E DIREITO)<br />FAC. RUY BARBOSA (CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ; PSICOLOGIA ; TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS)<br />FACULDADE SANTO AGOSTINHO (FACSA)<br />FACULDADE SOCIAL DA BAHIA (FSBA)<br />FACULDADE SÃO CAMILO<br />FACULDADE SÃO SALVADOR (FSSal)<br /> FACULDADE UNIME FACULDADE ZACARIAS DE GOES (FAZAG)<br /> FACULDADE DE ARTES, CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS (FACET)<br />FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (AREA 1)<br />FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRARIAS E DA SAUDE (FAS)<br />FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (AGES)<br /> FACULDADE DE EDUCAÇÃO MONTENEGRO<br /> FAC. DE ENSINO SUP. DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA (UNEF)<br /> FACULDADE DE GUANAMBI<br /> FACULDADE DE TECNOLOGIA EMPRESARIAL (FTE)<br /> FACULDADE DE TECNOLOGIA<br /> SENAI<br />CIMATEC<br /> FAC.DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS (FTC) (SALVADOR, ITABUNA, JEQUIÉ E VITÓRIA DA CONQUISTA)<br />FTC (FEIRA DE SANTANA)<br />FACULDADE DO SUL (FACSUL)<br />FACULDADE DOIS DE JULHO (F2J)<br />FACULDADES INTEGRADAS OLGA METTIG<br />CENTRO UNIVESITÁRIO JORGE AMADO<br />FACULDADES DO DESCOBRIMENTO<br />INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO<br />INSTIT. EDU. SUPERIOR UNYAHNA (SALVADOR E BARREIRAS)<br />INSTIT. EDU. SUPERIOR UNYAHNA (LUÍS EDUARDOMAGALHÃES)<br />INSTIT. EDU. E TECNOLOGIAS<br /> FACULDADE ITAMARATY<br />INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR JUVENCIO TERRA (JTS)<br />UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL)<br />UNIVERSIDADE DE SALVADOR (UNIFACS)<br />UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)<br />UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB)<br />INSTIT. FEDERAL DE ED.<br /> CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA (IFBA)<br />Enem vale para outros estados No Brasil, 45 universidades federais já decidiram pela utilização do Enem 2009 como fase única ou em apenas parte do processo seletivo. Algumas ainda decidiram adotar o exame apenas a partir de 2010 ou 2011. A lista completa das universidades e institutos federais está no site: <a href="http://www.enem.inep.gov.br/" target="_blank">www.enem.inep.gov.br</a><br />PELO BRASIL UFRJ A Universidade Federal do Rio de Janeiro vai usar o Enem 2009 como primeira fase do vestibular.<br />UNIRIO A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro adotará o Enem como fase única para a seleção.<br />UFVNa Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, a nota do Enem será 50% da nota final do candidato.<br />UFPE A Universidade Federal de Pernambuco vai usar o Enemcomo primeira fase do vestibular.<br />Univasf A Universidade Federal do Vale do São Francisco, com campi em Petrolina e Juazeiro, vai usar o Enem como fase única e para vagas remanescentes<br />UFOP A Universidade Federal de Ouro Preto, em Minas Gerais, vai usar o Enem como primeira fase do vestibular.<br />Unifesp A Universidade Federal de São Paulo vai adotar o Enem como primeira fase do vestibular.<br />UFPI A Universidade Federal do Piauí vai usar o Enem para preencher 50% das vagas de todos os cursos.<br />UFMA A Universidade Federal do Maranhão vai usar o Enem como fase única e para vagas remanescentes<br />COMO CADA UMA USA O ENEM UFBA A nota do Enem será usada na seleção para os cursos de Bacharelados Interdisciplinares (BI) e Cursos Superiores de Tecnologia (CST). Continuam as cotas de 45% para alunos de escola pública, sendo 36% para afrodescendentes e 2% indiodescendentes. Inscrições até o dia 8 de outubro. (<a href="http://www.vestibular.ufba.br/">www.vestibular.ufba.br</a>)<br />UFRB A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia vai usar o Enem 2009 para todos os 34 cursos. Serão mantidas as cotas de 43% para afrodescendentes e 2% para indígenas - oriundos de escolas públicas. Inscrições em janeiro. (<a href="http://www.ufrb.edu.br/" target="_blank">www.ufrb.edu.br</a>)<br />IFBA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (Ifba), o antigo Cefet, vai destinar 50% das vagas dos cursos superiores para a seleção pelo Enem. Há cotas de 5% das vagas para portadores de necessidades especiais e 47,5% para alunos de escolas públicas, divididos em 60% para afrodescendentes, 5% para índios e 35% para as demais etnias. Inscrições até 4 de outubro. (<a href="http://www.ifba.edu.br/" target="_blank">www.ifba.edu.br</a> )<br />UCSAL A Universidade Católica de Salvador vai destinar 40% das vagas de cada curso para ingresso pelo Enem. Inscrições previstas para novembro. (<a href="http://www.ucsal.br/" target="_blank">www.ucsal.br</a> )<br />UNIFACS A Universidade Salvador usa o Enem para 30% das vagas de cada curso, à exceção do curso de direito. O candidato que não for convocado pelo Enem passa a concorrer pelo vestibular. Inscrições até 3 de novembro. (<a href="http://www.unifacs.br/" target="_blank">www.unifacs.br</a> )<br />BAHIANA A nota do Enem vale 20% da avaliação dos candidatos que optarem por usar o exame, em todos os cursos da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Inscrições previstas para o final de outubro. (<a href="http://www.bahiana.edu.br/" target="_blank">www.bahiana.edu.br</a> )<br />(Notícia publicada na edição impressa do dia 18/09/2009 do CORREIO)Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-17467432610269170512009-08-16T12:45:00.002-03:002009-08-16T12:48:00.283-03:00Olimpíadas de Matemática 2009 - OBMEP<div align="center"><strong>Olimpíada de Matemática tem provas adiadas<br /></strong></div><strong><div align="justify"><br /></strong><a href="javascript:print()"></a><a href="javascript:history.go(-1)"></a><br />As provas da 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas-OBMEP 2009, que seriam no próximo dia 18/8, foram adiadas para 25/8. A data precisou se adequar às mudanças no calendário escolar em vários estados, causadas pelo adiamento da volta às aulas.<br />Leia abaixo nota assinada pela Diretoria de Educação Profissional da Secretaria de Ciência e Tecnologia.<br />Solicito divulgar o adiamento das provas da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas-OBMEP2009, em função do problema de alguns estados com a gripe H1N1, da seguinte forma:<br />1) As provas da 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas-OBMEP2009 foram adiadas para o dia 25/08/2009 (terça-feira), com as mesmas orientações anteriores;<br />2) 31/08/2009 continua como data limite para envio dos cartões respostas dos alunos classificados (5% dos alunos inscritos), e ficam mantidas todas as datas para a 2ª fase;<br />3) Não serão consideradas as provas aplicadas fora desta data, uma vez que a aplicação é nacional. Ressaltamos a importância de manter o sigilo das provas até a data marcada, como procedimento de segurança para a obmep;<br />4) A reunião com os professores das escolas inscritas acontecerá amanhã (14/08), na EAPE, no horário de 9 horas e 14 horas, de acordo com o horário disponível do professor.<br />Outros esclarecimentos no site da obmep: <a href="http://www.obmep.org.br/">http://www.obmep.org.br/</a><br />Secretaria de Ciência e Tecnologia: (61) 3355-8350</div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-51651689342109558442009-08-04T16:29:00.002-03:002009-08-04T16:32:44.771-03:00QUESTÕES E SOLUÇÕES DAS OBMEPSite para ter acesso a todas as questões e soluções das OBMEP passadas.Aproventem o tempo e estudem.<br /><br /><br /><a href="http://www.obmep.org.br/provas.html">http://www.obmep.org.br/provas.html</a>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-51830346483264648612009-08-04T16:09:00.003-03:002009-08-04T16:43:02.920-03:00Questões das OBMEP anterioresAproventem para estudar para as <strong>Olimpíadas de Matemática</strong>, que acontece no <strong>dia 18/08</strong> em todas as escolas públicas do Brasil,onde desejo muito sucesso a todos participantes.<br /><br /><br /><div align="center"><strong>Questões</strong></div><div align="center"><strong></strong></div><div align="center"><strong></strong></div><div align="center"><strong></strong></div><div align="center">1) Carlos poderá aposentar-se quando a soma de sua idade<br />com o número de anos que ele trabalhou for 100. Quando<br />Carlos fez 41 anos, ele já havia trabalhado 15 anos. Qual é a<br />idade mínima que ele deverá ter para poder se aposentar?<br />(A) 59<br />(B) 60<br />(C) 61<br />(D) 62<br />(E) 63<br /><br />2) Ronaldo quer cercar completamente um terreno retangular<br />de 900 m2. Ao calcular o comprimento da cerca<br />ele se enganou, fez os cálculos como se o terreno fosse<br />quadrado e comprou 2 metros de cerca a menos que o<br />necessário. Qual é a diferença entre o comprimento e a<br />largura do terreno?<br />(A) 2 m<br />(B) 4 m<br />(C) 7 m<br />(D) 9 m<br />(E) 11 m<br /><br />3) Em certo ano bissexto (isto é, um ano que tem 366 dias)<br />o número de sábados foi maior que o número de domingos.<br />Em que dia da semana caiu o dia 20 de janeiro desse ano?<br />(A) segunda-feira<br />(B) terça-feira<br />(C) quarta-feira<br />(D) quinta-feira<br />(E) sexta-feira<br /><br />4) Os 535 alunos e os professores de uma escola fi zeram<br />um passeio de ônibus. Os ônibus, com capacidade para<br />46 passageiros cada, ficaram lotados. Em cada ônibus<br />havia um ou dois professores. Em quantos ônibus havia<br />dois professores?<br />(A) 3<br />(B) 5<br />(C) 6<br />(D) 8<br />(E) 9<br /><br />5) Ari, Bruna e Carlos almoçam juntos todos os dias e<br />cada um deles pede água ou suco.<br />• Se Ari pede a mesma bebida que Carlos, então<br />Bruna pede água.<br />• Se Ari pede uma bebida diferente da de Bruna, então<br />Carlos pede suco.<br />• Se Bruna pede uma bebida diferente da de Carlos,<br />então Ari pede água.<br />• Apenas um deles sempre pede a mesma bebida.<br />Quem pede sempre a mesma bebida e que bebida é<br />essa?<br />(A) Ari; água<br />(B) Bruna; água<br />(C) Carlos; suco<br />(D) Ari; suco<br />(E) Bruna; suco<br /><br />6) Uma papelaria monta estojos. Dentro de cada estojo são<br />colocadas 3 canetas, que podem ser azuis ou vermelhas,<br />numeradas com 1, 2 e 3. Cada estojo recebe uma etiqueta<br />com a letra A se as cores das canetas 1 e 2 são iguais, uma<br />com a letra B se as cores das canetas 1 e 3 são iguais e uma<br />com a letra C se as cores das canetas 2 e 3 são iguais (o<br />mesmo estojo pode receber mais de uma etiqueta). Em certo<br />dia foram utilizadas 120 etiquetas A, 150 etiquetas B e 200<br />etiquetas C, e exatamente 200 estojos receberam apenas<br />uma etiqueta. Quantos estojos foram montados nesse dia?<br />(A) 220<br />(B) 230<br />(C) 260<br />(D) 290<br />(E) 310<br /><br />7) Um trabalho de Matemática tem 30 questões de<br />Aritmética e 50 de Geometria. Júlia acertou 70% das<br />questões de Aritmética e 80% do total de questões.<br />Qual o percentual das questões de Geometria que ela<br />acertou?<br />(A) 43%<br />(B) 54%<br />(C) 58%<br />(D) 75%<br />(E) 86%<br /><br />8) Quantos são os números menores que 10 000 tais<br />que o produto de seus algarismos seja 100? Por exemplo,<br />455 é um destes números, porque 4 × 5 × 5 = 100 .<br />(A) menos de 10<br />(B) 18<br />(C) 21<br />(D) 28<br />(E) mais de 30<br /><br />9) Os termos de uma seqüência são formados usandose<br />apenas os algarismos 1, 2, 3, 4 e 5, como segue:<br />1o termo: 123454321<br />2o termo: 12345432123454321<br />3o termo: 1234543212345432123454321<br />e assim por diante.<br />Quantas vezes o algarismo 4 aparece no termo que tem<br />8001 algarismos?<br />(A) 1000<br />(B) 1001<br />(C) 2000<br />(D) 2001<br />(E) 4000<br /><br />10) O número abcde tem cinco algarismos distintos e<br />diferentes de zero, cada um deles representado por<br />uma das letras a, b, c, d, e. Multiplicando-se este<br />número por 4 obtém-se número de cinco algarismos<br />edcba. Qual o valor de a + b + c + d + e?<br />(A) 22<br />(B) 23<br />(C) 24<br />(D) 25<br />(E) 27<br /><br /><br />11) Uma folha de papel retangular, de 10 cm de largura por<br />24 cm de comprimento, foi dobrada de forma a obter uma<br />folha dupla, de 10 cm de largura por 12 cm de comprimento.<br />Em seguida, a folha dobrada foi cortada ao meio,<br />paralelamente à dobra, obtendo-se assim três pedaços<br />retangulares. Qual é a área do maior desses pedaços?<br />(A) 30 cm2<br />(B) 60 cm2<br />(C) 120 cm2<br />(D) 180 cm2<br />(E) 240 cm2<br /><br />12) Quantos números inteiros, múltiplos de 3, existem entre<br />1 e 2 005?<br />(A) 664<br />(B) 665<br />(C) 667<br />(D) 668<br />(E) 669<br /><br /><br />13) Os médicos recomendam, para um adulto, 800 mg de<br />cálcio por dia. Sabe-se que 200 ml de leite contêm 296 mg<br />de cálcio. Quando um adulto bebe 200 ml de leite, qual é o<br />percentual da dose diária recomendada de cálcio que ele está<br />ingerindo?<br />(A) 17%<br />(B) 27%<br />(C) 37%<br />(D) 47%<br />(E) 57%<br /><br /><br />14) Para fazer 24 pães, um padeiro usa exatamente<br />1 quilo de farinha de trigo, 6 ovos e 200 gramas de<br />manteiga. Qual é o maior número de pães que ele<br />conseguirá fazer com 12 quilos de farinha, 54 ovos e 3,6<br />quilos de manteiga?<br />(A) 200<br />(B) 216<br />(C) 228<br />(D) 300<br />(E) 432<br /><br /><br />15) Para cercar um terreno retangular de 60 metros<br />quadrados com uma cerca formada por dois fios de arame<br />foram usados 64 metros de arame. Qual é a diferença entre<br />o comprimento e a largura do terreno?<br />(A) 4 m<br />(B) 7 m<br />(C) 11 m<br />(D) 17 m<br />(E) 28 m </div><div align="center"> </div><div align="center">GABARITO</div><div align="center">1-E,2-E,3-C,4-B,5-A,6-D,7-E,8-C,9-C,10-E,11-C,12-D,13-C,14-B,15-A</div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-3814872594330899752009-07-19T10:09:00.003-03:002009-07-19T10:11:04.219-03:00Site oficial de Ubirantan D'AmbrosioA Etnomatemática é realmente um sucesso.Aproventem!!!!!!!!!!!!!!!!<br /><br /><a href="http://vello.sites.uol.com.br/ubi.htm">http://vello.sites.uol.com.br/ubi.htm</a>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-11100726405843952322009-07-15T18:09:00.003-03:002009-07-15T18:13:35.760-03:00Lógica MatemáticaOlá Pessoal,<br /><br />Esta situação foi disponobilizada pela prof. Gerusa Soares da UNEB.<br /><br /><div align="left"><br /><strong>Vocês foram convocados a participarem do júri em um processo criminal. O advogado de defesa argumenta : </strong></div><strong><div align="justify"><br /></strong>“Se meu cliente fosse culpado, a arma estaria no armário. Ou a arma não estava no armário ou meu cliente viu a arma. Se a arma não estava lá no dia 16 de julho, então meu cliente não viu a arma. Além disso, se a arma estava lá no dia 16 de julho, então a arma estava no armário e a faca estava na gaveta. Mas todos nós sabemos que a faca não estava na gaveta. Portanto, senhoras e senhores, meu cliente é inocente”.<br />Então senhores Jurados, qual será a palavra de vocês? Culpado ou inocente?<br />Sugestão: Listem todas as proposições simples nomeando com letras e façam a conversão deste argumento para a linguagem simbólica.<br />Pensem e vejam qual a melhor forma de analisarem este crime não sendo injusto com um ser humano, o réu, caso ele seja inocente ou com a sociedade, deixando um criminoso livre!</div><div align="right"><br />Sucesso no Julgamento! </div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-41174015123345134042009-07-10T22:20:00.002-03:002009-07-10T22:25:24.298-03:00Matemática do amor<div align="center"><br />Teorema<br /> </div><div align="justify"><br />Existe como provar o início de um sentir eu quero agora mostrar a forma de conseguir<br />Primeiro eu fico propenso mas, é preciso esperar.E, quando menos se espera surge através de um olhar.<br />Daí em diante aumenta a especial atenção.E chega de forma lenta nas curvas do coração.<br />Agora é preciso externar e palavras posso escolher,sentimentos não mensurar,é preciso apenas dizer.<br />O que acontece então,só pode acrescentar.Construo a sensação da tese que é amar.</div><div align="right"> </div><div align="right"><br />Geraldo Afonso de Souza</div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-75005900907632082992009-07-10T22:14:00.002-03:002009-07-10T22:17:11.609-03:00Poema Matemático<div align="center"><br /><strong>O quociente e a incógnita</strong><br /> </div><div align="justify"><br />"Às folhas tantas do livro de matemática, um quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma incógnita. Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a, do ápice à base. Uma figura ímpar olhos rombóides, boca trapezóide, corpo ortogonal, seios esferóides. Fez da sua uma vida paralela a dela até que se encontraram no infinito. "Quem és tu?" - indagou ele com ânsia radical. "Eu sou a soma dos quadrados dos catetos, mas pode me chamar de hipotenusa". E de falarem descobriram que eram o que, em aritmética, corresponde a almas irmãs, primos entre-si. E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz numa sexta potenciação traçando ao sabor do momento e da paixão retas, curvas, círculos e linhas senoidais. Nos jardins da quarta dimensão, escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas e os exegetas do universo finito. Romperam convenções Newtonianas e Pitagóricas e, enfim, resolveram se casar, constituir um lar mais que um lar, uma perpendicular. Convidaram os padrinhos: o poliedro e a bissetriz, e fizeram os planos, equações e diagramas para o futuro, sonhando com uma felicicdade integral e diferencial. E se casaram e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos e foram felizes até aquele dia em que tudo, afinal, vira monotonia. Foi então que surgiu o máximo divisor comum, frequentador de círculos concêntricos viciosos, ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum. Ele, quociente percebeu que com ela não formava mais um todo, uma unidade. Era o triângulo tanto chamado amoroso desse problema, ele era a fração mais ordinária. Mas foi então que Einstein descobriu a relatividade e tudo que era espúrio passou a ser moralidade, como, aliás, em qualquer Sociedade ..."</div><div align="right"> </div><div align="right"><br />Millôr Fernandes </div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4328054550554078100.post-86128950858699227382009-07-10T21:56:00.002-03:002009-07-10T22:09:12.934-03:00Quando Hitler é Melhor que Michael JacksonPessoal leiam este texto com muita atenção e deixem seus comentários.<br /><br /><br /><div align="justify">Segundo a Reuters, o Google aceitou remover 5 comunidades do Orkut, que estariam promovendo pedofilia, intolerância, etc. Não vou discutir a inutilidade do gesto, visto que o Orkut ativamente remove comunidades todos os dias, mediante denúncias dos usuários, nem a facilidade de criação de NOVAS comunidades. O que me espanta é a reação de gente pretensamente esclarecida, que apóia a remoção de comunidades de pedófilos mas é radicalmente contra a eliminação de nazistas e outros grupos baseados no ódio e no preconceito. Qual a lógica desses pesos e medidas radicalmente diferentes? O que torna um pedófilo pior que um genocida?<br />Não sou judeu, gay, nordestino nem tenho filhos (embora a combinação dos 4 renda um sujeito bem divertido) assim me sinto em posição imparcial para analisar o caso, neste artigo cheio de palavras proibidas e que renderá a menor quantidade de anúncios da história do AdSense ;)<br />Em uma lista de discussão, foi defendida a seguinte posição, diante do banimento de comunidades neonazistas no Orkut:<br />Em resumo, fora a de pedofilia, considero todas as outras seriam enquadradas como Direito de Livre Expressão, apesar de mau gosto, e ‘não ilegais’ ?<br />Mais adiante o mesmo membro comentou:<br />Eu considero nazismo no maximo babaquice, POREM, e’ obvio que voce estajulgando os neo-nazistas pelo que ouve a 50 anos atras :-)<br />Nossa educação cristã antisemita está rendendo frutos. Matar milhões de pessoas é uma babaquice, comer criancinhas sem discurso ideológico é crime hediondo (com discurso é comunismo, então tá liberado).<br />Vamos analizar os dois tipos de psicopatia, pedofilia e nazismo…<br />PEDÓFILOS<a href="http://www.mental-health-matters.com/articles/article.php?artID=273">Segundo estudos</a>, o modelo canônico (com trocadilhos) de pedófilo se enquadra em 4 categorias:<br />Os que só olham de longe<br />Os que olham e tiram fotos de longe<br />Os que gostam de ver crianças nuas / despindo-se<br />Os que fazem sexo com elas<br /><a href="http://www.contraditorium.com/wp-content/uploads/2006/05/114847986260.gif"></a><br />Note que não há uma classificação para “os que matam”, matar crianças não está entre os pré-requisitos dos pedófilos. 100% dos membros da <a href="http://www.nambla.org/">NAMBLA</a> são contra qualquer tipo de violência. E aqui cabe um parêntese:<br />A <a href="http://www.nambla.org/">NAMBLA</a> – North American Man/Boy Love Association é um grupo organizado que defende o contato, não só sexual (tá!) entre homens e garotinhos. Soube de sua existência em um <a href="http://www.southparkstudios.com/show/display_episode.php?season=4&id1=406&id2=53">episódio de South Park</a>, e fiz a mesma cara de espanto que você está exibindo agora, ao descobrir que existiam de verdade.<br />Em resumo, um “pedófilo normal” é um psicopata que “estupra mas não mata”, e fica tão chocado como qualquer um com uma criança sendo morta ou ferida.<br />Não que isso sirva de atenuante, vão (e merecem ir) pra cadeia, onde recebem tratamento especial para abrir seus horizontes (péssima piada).<br />NAZISTASO <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Nazismo">nazismo</a> foi um movimento criado por um louco que culminou no maior conflito da história da humanidade, com <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/World_War_II#Casualties.2C_civilian_impact.2C_and_atrocities">62 milhões</a> de vítimas, dessas 12 milhões só no <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/The_Holocaust">Holocausto</a>, que visava eliminar “raças parasitas” como os judeus e ciganos.<br />Embora não exista como movimento político viável, por ser basicamente um Culto à Personalidade, o nazismo é um concentrador de preconceito, ódio e intolerência. Seus conceitos se baseiam em culpar OUTROS por todos os problemas de sua amada raça/nação, e não pregam menos que a eliminação desses “outros”. Não estamos falando de excluir o diferente, falamos de inferiorizar, desumanizar e eliminar o diferente.<br />No Brasil os <a href="http://www.google.com/search?hl=pt-BR&safe=off&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=skinheads+paulistas+crimes&spell=1">skinheads paulistas</a> são o exemplo vivo dessa ideologia do ódio. Pregam (e praticam) ódio e violência contra gays, negros e nordestinos, caprichando no discurso contra os “inferiores”. No Rio Grande do Sul, pela colonização (e macaqueação) alemã, temos a maior concentração dessa praga. Vejam <a href="http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/08/260199.shtml">nos comentários sobre uma passeata anti-nazismo</a> o nível dos simpatizantes do movimento…<br />Vendo essa movimento, sinto um disgosto muito grande de ser Sulista de cultivar o Sul q tanto Amo e Luto! Cuidado com esses Bichas homosexuais… a noite é longa e o vc´s tem de tomar cuidado bando de Semitas…<br />Esse foi o mais leve. Há comentários bem piores. As alegações de que os neonazistas são só “babaquice” e estão sendo perseguidos por crimes de 60 anos atrás, e que hoje não pregam mais as mesmas atrocidades. O Orkut (aliás, a Internet) discorda. Veja, na <a href="http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2003/08/260199.shtml">mesma página do Comitê de Mídia Independente</a>, procure por um comentário iniciado por “SIG HEIL”. É nojento demais para republicar aqui.<br />DOIS PESOS, DUAS MEDIDASExiste um reducionismo aqui. O que aconteceu 60 anos atrás, e hoje projeta uma sombra que pode ameaçar um grupo social/étnico que não faço parte é só uma nota nos livros de história, mas algo que pode afetar UM indivíduo que gosto, é considerado muito pior?<br />Entre Hitler e o sujeito que molestou sua filha, 100% das pessoas normais com uma só bala disponível atirariam no molestador, isso faz todo o sentido. Eu faria o mesmo. A menos que fosse EU o molestador. Ou Hitler. O ideal é que Hitler fosse o molestador, mas divago.<br />O problema é que mesmo quando tentam ser objetivas, as pessoas AINDA escolhem atirar primeiro no pedófilo. Ninguém mais consegue ver em grande escala.<br />Lenin (ou Stalin, nunca lembro) disse que uma morte é uma tragédia, um milhão, uma estatística. Só que o que cresce nas estatísticas são os crimes de ódio. Mais que isso, o próprio ódio se diversifica. Não são mais judeus e ciganos, os grupos no Orkut (por exemplo) apontam seus dedos para nordestinos (o que engloba uma penca de Estados), não-arianos em geral (o que engloba todo mundo), comunistas, religiosos…<br />Intolerância só tende a crescer, sob essas circunstâncias. Olhar para o próprio umbigo, entender que o mundo começa e termina em um raio de 5 metros em torno de si, acolher a família ali e dizer que nada fora dali importa, só fará crescer essa intolerância. Afinal, de sociedade oculta e ilegal no passado, os nazistas hoje se dão ao luxo de fazer <a href="http://www.contraditorium.com/2006/03/01/genios-nazistas-invadem-o-rio/">bloco de carnaval</a>. Quanto tempo até se associarem a um Partido político e institucionalizarem seu discurso de ódio e preconceito?<br />Aí, meu caro, você terá que se preocupar mais do que com os pedófilos, se for da etnia errada.</div>Joel Barroshttp://www.blogger.com/profile/02160651690260695105noreply@blogger.com3