quarta-feira, 27 de maio de 2009

Resposta:Qual é o erro?

Verifiquem se vcs acertaram!!!!!

Vamos analisar passo a passo o raciocínio acima. Começamos inicialmente
fazendo a
hipótese
a = b.
Não há nada que proíba a gente de fazer esta hipótese. Estamos simplesmente dizendo que
as letras a e b se referem ao mesmo número. Podemos, por exemplo, escolher simbolizar o
número 5 pela letra a e também pela letra b:
a = 5;
b = 5;
e neste caso certamente temos a = b. Outra maneira de dizer isso, ´e que estamos atribuindo
`as variáveis a e b o mesmo valor, ou seja, 5. Para efeitos do raciocínio da página anterior,
em nenhum momento foi importante saber qual o valor de a e b (ou foi?), apenas que a e b
tinham o mesmo valor. Não há nenhum erro de lógica aqui.
Em seguida, multiplicamos ambos os lados da igualdade por a e afirmamos que a igualdade
se mantinha:
aa = ab.
Na verdade, ao invés de escrevermos aa no lado esquerdo da equação, escrevemos a2:
a2 = ab.
mas esta é apenas uma forma abreviada de se escrever aa e não tem a menor importância.
Existe alguma dúvida de que a igualdade se mantém quando multiplicamos ambos os lados
de uma equação pelo mesmo número? Quando multiplicamos duas coisas iguais pelo mesmo
número, obtemos números iguais. Ou seja, por exemplo, tínhamos antes
5 = 5,
e multiplicamos ambos os lados desta equação por 5 (pois a = 5). Em cada lado obtemos 25
e obviamente a igualdade se mantém:
25 = 25.
Alguma dúvida? Isso é pura lógica. Certamente o erro no raciocínio, se ´e que existe algum,
não está aqui.
No próximo passo, subtraímos de ambos os lados da equação o número b2, obtendo
a2 − b2 = ab − b2
Isso também ´e verdade: quando subtraímos coisas iguais de coisas iguais, a igualdade se
Mantém. Ou seja, por pura lógica, concluímos que também neste passo não há erro.
2
No passo seguinte, fatoramos as expressões de ambos os lados. No lado esquerdo temos
o produto notável:
a2 − b2 = (a + b)(a − b),
e no lado esquerdo simplesmente colocamos o número b em evidência:
ab − b2 = (a − b)b = b(a − b).
As fatorações em ambos os lados da equação estão corretas, decorrendo de propriedades satisfeitas
pelos números reais (até onde sabemos), que são as distributividade e a comutatividade.
Portanto, podemos realmente concluir que
(a + b)(a − b) = b(a − b).
Em seguida, notando que em ambos os lados da equa¸c˜ao temos dois produtos envolvendo
um termo comum, isto ´e, a−b, cancelamos ou elimininamos este termo comum, simplificando
a expressão:
a + b = b.
O que nos dá o direito de fazer isso? É realmente uma propriedade satisfeita pelos números
reais que sempre que temos
xz = yz,
podemos cancelar o z obtendo
x = y?
Descrevendo isto de outro modo, se temos dois números x e y tais que o produtos de cada
um deles pelo número z dá o mesmo número (xz = yz), será que isso só é possível se os
números x e y forem o mesmo número? Na verdade, não. Isso vai depender do número z. Se
z for igual a 0, então, apesar de que xz = yz, não precisamos ter necessariamente x = y. Isso
se deve ao fato de que qualquer número multiplicado por 0 ´e igual a 0. Assim, poderíamos
muito bem ter
x = 3,
y = 4,
portanto x 6= y,
z = 0,
portanto xz = 3 · 0 = 0 = 4 · 0 = yz.
A chamada “lei do cancelamento” dos números que permite cancelar z de ambos os lados
da equação só vale se z 6= 0. Ela ´e uma consequência lógica do fato de todos os números
3
diferentes de 0 possuírem inversos multiplicativos. Em outras palavras, quando z 6= 0, nós
podemos dividir ambos os lados da equação xz = yz por z (o que equivale a multiplicar
ambos os lados da equação por 1/z, que ´e o inverso multiplicativo de z, isto ´e, o número que
multiplicado por z produz o número 1) para obter x = y. Se z = 0, não podemos dividir os
lados da equação por z, pois não faz sentido dividir por 0.
Voltando `a análise da equação
(a + b)(a − b) = b(a − b),
perguntamos novamente se podemos dividir ambos os lados da equação por a − b. Como
acabamos de ver, só podemos fazer isso se a − b 6= 0. Mas, se lembrarmos o início do nosso
raciocínio, a nossa hipótese inicial era que a = b. Isso significa que a−b = 0 e não podemos
cancelar o termo a − b de ambos os lados da equação. Este foi o erro do nosso raciocínio:
dividimos ambos os lados da equação por 0.
Portanto, podemos nos sentar confortavelmente e voltar a viver as nossas vidas, com a
nossa crença de que 2 é diferente de 1 inabalada...
Observação. O passo seguinte a
a + b = b,
envolveu substituir a por b; já que eles representam o mesmo número, não há nada que
impeça isso do ponto de vista lógico. Fazendo isso, obtivemos no lado esquerdo da equação
a + b = b + b = 2b, e portanto chegamos `a equação
2b = b
e dividimos por b para obter 2 = 1. Novamente, para que não houvesse um erro de divisão
por 0 aqui, teríamos que colocar além da nossa hipótese inicial a = b, outra hipótese inicial
extra: que b (e portanto também a, já que eles representam o mesmo número) ´e um número
diferente de 0. Isso, porém, ´e irrelevante agora, já que antes de chegar neste ponto o nosso
raciocínio já estava incorreto.
O exemplo que acabamos de discutir mostra um erro de raciocínio comum: utilizar uma
propriedade de forma errônea, em uma situação onde ela não ´e válida (a lei do cancelamento
não vale se o fator ´e o número 0) . No próximo exemplo, veremos um erro de lógica
frequentemente encontrado em provas, nas resoluções de questões teóricas pelos estudantes
de GAAL.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Matemática e Música

Assistam ao video as Maravilhas da Matemática e viagem nesta maravilhosa fantasia.


http://www.youtube.com/watch?v=7S3iW_sbqsA&feature=PlayList&p=B86612433F13BFF4&playnext=1&playnext_from=PL&index=12

Gaivotas

Espero que vcs gostem desta linda mensagem de motivação.
Saudações,
Joel Barros.

http://www.youtube.com/watch?v=AEl-Oj7lqXg

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Alunos Central

Construindo Gráficos Estatísticos Manualmente

Os gráficos comunicam as mesmas idéias das tabelas, porém produzem uma impressão e compreensão mais rápida, mais viva, pois eliminam os detalhes desnecessários, visualizando somente as características mais importantes dos dados. Abrangem três características: simplicidade, clareza e veracidade.
Regras de construção dos gráficos
Os gráficos também têm regras para sua construção.

- Título e fonte são os mesmos da série.
- Notas e chamadas: os mesmos da série, só quando essencialmente.
- Legendas: todas iguais colocadas abaixo ou ao lado do gráfico.
- Leitura da esquerda para a direita.
- São incluídas somente no gráfico as coordenadas indispensáveis à leitura.
- Escala horizontal cresce para a direita e a escala vertical para cima.
- As linhas do gráfico devem ser individualizadas, usando cores diferentes ou espessuras diferentes.
Principais Gráficos – Com Esquema de Construção
Os gráficos são desenhos que envolvem formas e cores e, portanto, também apresentam um padrão de beleza. Sua construção requer técnicas de desenho. Nesta oficina serão apresentados exemplos de alguns dos principais gráficos, bem como o esquema de construção dos mesmos.

1. Gráfico de Colunas. Esse gráfico é formado por retângulos dispostos verticalmente de mesma largura, arbitrária, e altura proporcional às grandezas dos fenômenos. Os retângulos são separados por espaços da metade até 2/3 da largura da coluna. Indicado para séries geográficas ou específicas com nomes curtos, independentes do total, obedecendo a ordem crescente ou decrescente. Se a série for temporal respeita-se a ordem cronológica.

Exemplo 1

Alunos de CTI Central
Disciplina: Estatística


Para esta tabela contrua um gráfico de coluna e um setor circular,para ser entregue na próxima semana.

domingo, 17 de maio de 2009

Qual o erro?


Como não Resolver Exercícios Téoricos.

Apresentamos alguns exemplos de raciocínios incorretos e das falácias mais frequentemente
usadas pelos estudantes ao resolver problemas matemáticos. As consequências de um
raciocínio errado podem ser graves: uma ponte que desaba, um reator nuclear que explode, um
robô que mata seres humanos, um governo corrupto que é eleito, etc. Certamente espera-se
de um profissional formado em uma universidade que ele seja capaz de raciocinar.

Erro

Gostaríamos de começar mostrando que, diferente do que você sempre soube, ou diferente
do que disseram para você e você inocentemente acreditou, temos que:

2 = 1.
De fato, seja a = b. Então
a2 = ab
a2 − b2 = ab − b2
(a + b)(a − b) = b(a − b)
a + b = b
2b = b
2 = 1.

Convencido? E pensar que você passou quase 20 anos da sua vida achando que 2 era
diferente de 1...
Bom, na verdade 2 realmente não é igual a 1. Evidentemente existe um erro no raciocínio
acima. Você consegue descobrir qual é o erro? Pense. Pense bastante! Será que há algum
erro de lógica no raciocínio acima? Será que foi usada alguma propriedade dos números que
não é válida, ou talvez alguma propriedade dos números foi utilizada de maneira errônea?
Ou vai ver, depois de uma meditação profunda, como provado acima, chega-se realmente à
conclusão que 2 é realmente igual a 1, e que a realidade não passa de uma ilusão e sabe-se
lá mais o que.

Verifiquem com bastanta atenção e diga onde está o erro,pois é lógico que sabemos que 2 não é igual a 1.

Bom Trabalho!!!

Obs: Em breve divulgarei a resposta desta indagação.

Atividade para os alunos do Central

Olá pessoal!

Segue abaixo o endereço da minha webquest.Desenvolva a atividade proposta para ser entregue na semana de 25/05 a 29/05.
Obs: Para desenvolver a atividade vcs devem em grupos de 3 pessoas fazer um tangram.
Bom Trabalho!!!!
Saudações,
Joel Barros.
http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_tabbed_w2.php?id_actividad=12074&id_pagina=2

sexta-feira, 15 de maio de 2009

ALUNOS DO CENTRAL

Queridos Alunos,

Gostaria de lembrar que o livro texto é para ser usado,logo na próxima aula,espero todos com o livro.
Os exercícios também devem ser feitos,pois só assim vcs aprenderam os assuntos.

Atenciosamente,

Joel Barros.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Conhecendo a Webquest

A Webquest é uma metodologia criada em 1995 pelo norte-americano Bernie Dodge e tem como proposta ser um instrumento de pesquisa orientada na Internet. Vamos aprofundar o conhecimento sobre essa metodologia?
Navegue pelos endereços: http://webquest.sp.senac.br/textos/oque
http://74.125.45.104/search?q=cache:BdqKe8Mu81UJ:livre.escolabr.com/ferramentas/wq/procesa_index_todas.php+simbolismo+WQ&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=br e conheça a proposta metodologica de trabalho da Webquest. Com base nos estudos, você considera a webquest como uma atividade que combina o conteúdo curricular com a aprendizagem interativa e a capacidade de construir conhecimentos na Rede? E ainda, como você analisa as possibilidades pedagógicas desta metodologia na sua prática de sala de aula?
Vamos refletir, questionar, debater...!?!?!

Bons estudos!!!!!!

INFORMAÇÕES SOBRE WEBQUEST

Mais alguns links sobre webquests:Webquests para várias disciplinas e séries (selecione a série, a disciplina e clique no botão Enviar)http://www.cf-terras-feira.org/phpwebquest/

Manual para criação de Webquestshttp://www.cf-terras-feira.org/phpwebquest/manual.htm

Site para criação de Webquestshttp://www.cf-terras-feira.org/phpwebquest/

sexta-feira, 8 de maio de 2009

NORMAS CIENTÍFICAS


TABELA ESTATÍSTICA



Apresenta um conjunto de dados numéricos que expressam as variações quantitativas e qualitativas associadas a um determinado fenômeno, o qual apresenta a informação central da tabela; os outros elementos presentes na tabela têm a função de complementá-lo ou explicá-lo;


Quanto aos critérios gerais para apresentação, as tabelas estatísticas:
a) - devem ser dotadas de todas as informações necessárias a uma completa compreensão do conteúdo, dispensando consultas ao texto, e apresentadas de maneira mais simples e objetiva possível, preferencialmente em uma única página;
b) - podem ser apresentadas intercaladas no texto ou em anexo, devendo ser utilizado este último procedimento quando o volume de tabelas for grande, o que dificultaria a leitura continuada do texto;
c) - quando intercaladas em um texto, devem estar próximas do trecho em que são citadas pela primeira vez, separadas da linha de texto precedente por uma linha em branco;
d) - devem ser dispostas de maneira a evitar que sua visualização tenha sentido de leitura diferente do normal, mas quando isto não for possível, nem mesmo por redução, devem ser colocadas de tal forma que sua leitura seja feita no sentido horário;
e) - devem ser alinhadas preferencialmente às margens laterais do texto e, quando pequenas, devem ser centralizadas;
f) - não devem apresentar o texto em formato maior que o adotado para o documento; em alguns casos pode ser feita a redução gráfica até um limite que não prejudique a legibilidade do material reduzido;
g) - não devem apresentar a maior parte das casas vazias, indicando a inexistência do fenômeno do qual tratam.


ELEMENTOS COMPONENTES DE UMA TABELA ESTATÍSTICA


É o componente usado para identificar a tabela no texto ou em anexos. O número, determinado de acordo com a ordem em que a tabela aparece no texto, deve ser sempre precedido da palavra tabela.


Exemplo:

TABELA 18 – NUMERO DE ESTABELECIMENTOS E ALUNOS
MATRICULADOS POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA,
NO PARANÁ – 1997

Os seguintes procedimentos devem ser adotados em relação ao número:

a) – as tabelas devem ser numeradas de 1 a “n”,obedecendo a uma seqüência para cada capitulo ou uma única seqüência para todo o volume (quando se tratar de tabela única, é facultativa a numeração);

Exemplos:

TABELA 1
TABELA 2

b) - se a numeração for feita por capitulo, o número de ordem deve ser precedido do numero do capitulo, separado deste por um ponto;

Exemplos:

Tabelas do capitulo 1

TABELA 1.1
TABELA 1.2

Tabelas do capitulo 2

TABELA 2.1
TABELA 2.2

c) - a palavra tabela deve ser preferencialmente escrita com letras maiúsculas;


d) – o numero deve preceder o titulo, na mesma linha deste, separado por um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma letra;

Exemplo:

TABELA 20 – CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR CATEGORIAS,
SEGUNDO OS MUNICÍPIOS PARANAENSES – 1995 – 1998

e) – no caso especifico de publicações que só contenham tabelas estatísticas, em que o sumário é representado pela própria listagem das tabelas, é dispensável a utilização de sua referência no sumário.

TITULO

Deve conter a designação do fato observado e o local de ocorrência.

Exemplo:

TABELA 20 – CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR CATEGORIAS,
SEGUNDO OS MUNICÍPIOS PARANAENSES – 1995 – 1998

Em relação à apresentação, a descrição do conteúdo:

a) – deve ser escrita após o número, separada deste por um espaço, um hífen e um espaço (quando utilizar mais de uma linha, a segunda e demais linhas devem ser alinhadas sob a primeira letra da primeira linha do titulo);
b) - deve preferencialmente ser escrita com letras maiúsculas ou seguindo o mesmo padrão definido na escrita do numero;
c) – deve informar todo o conteúdo do corpo da tabela;
d) – deve ser feita preferencialmente nesta ordem:
- descrição do cabeçalho;
- descrição da coluna indicadora e local a que se refere o conteúdo da tabela.


DATA DE REFERÊNCIA

É o componente que identifica o período referente aos dados e informações registrados.

a) – deve ser obrigatoriamente indicada, exceto quando a natureza dos dados não o permitir, como é o caso de dados físico-territoriais;
b) - deve ser colocada após a descrição do conteúdo, na mesma linha, podendo ser integrada à parte descritiva nos casos em que possibilite uma melhor compreensão do conteúdo;
c) – é parte integrante do título, separando-se da descrição do conteúdo por meio de um hífen, colocado entre espaços correspondentes a uma letra, salvo os casos descritos na alínea anterior;
d) - não deve ficar isolada na linha seguinte ao termino da parte descritiva;
e) - não deve ser seguida de ponto final;
f) – pode apresentar a indicação dos meses por extenso, em algarismos arábicos ou abreviada pelas três primeiras letras, seguidas de ponto se em letras minúsculas, e sem o ponto de abreviação quando em letras maiúsculas, à exceção do mês de maio, que deve ser escrito por extenso e sem ponto;

Exemplos:
AGOSTO ou AGO ou ago. ou 08
OUTUBRO ou OUT ou out. ou 10
MAIO ou maio ou 05

g) – na separação dos termos apresentados em uma data de referencia (mês, ano, bimestre, trimestre, semestre ou safra), deve-se considerar o espaçamento correspondente a uma letra; a separação das series segue as especificações apresentadas nas alíneas seguintes;

Exemplos:
NOV 1998
1º Trimestre 1999
JUL –SET 1995


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Aluno Virtual

O aluno o distância


Ser um aluno a distância não significa apenas unir ação e reflexão, teoria e prática. É necessário compreender que existe uma grande diferença entre estar na sala de aula presencial e estudar em casa ou no trabalho, distante de seu professor.
Para ter um bom aproveitamento, o aluno precisa desenvolver ou aprimorar determinadas habilidades e características estabelecendo rotinas para aprender a aprender, sem a presença e a cobrança constantes de um professor.
As características de um aluno que estuda a distância, entre outras, podem ser:
ser automotivado, ou seja, buscar em si mesmo a motivação necessária para realização do curso;
ser organizado com os materiais de estudo;
estudar de forma independente e autônoma, reconhecendo seu ritmo e estilo de aprendizagem;
pesquisar informações que complementem, aprofundem ou até mesmo contradigam conhecimentos trabalhados pelo curso em outras fontes;
transformar as informações obtidas no curso e em material complementar em conhecimento;
ter iniciativa própria para apresentar idéias, questionamentos e sugestões;
saber trabalhar em grupo, de forma colaborativa e cooperativa;
ser disciplinado, a fim de cumprir com os objetivos que estabeleceu para si mesmo;
Se o curso for realizado pela Internet, ou melhor, se o curso for on-line, é aconselhável ter:
acesso regular a um computador que permita conexão com a Internet;
noções básias de navegação na Internet;
noções básicas do uso de ferramentas de edição de documentos em geral;
conhecimento para enviar e receber e-mails, bem como, trabalhar com anexos nas mensagens.

Fonte: http://www.aedi.ufpa.br/v2/home/index.php?pag=dicas

Educação a distância


O que é Educação a Distância


Segundo o MEC, "educação a distância é caracterizada por um processo de ensino e aprendizagem realizado com mediação docente e a utilização de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes tecnológicos de informação e comunicação, os quais podem ser utilizados de forma isolada ou combinadamente, sem a freqüência obrigatória de alunos e professores, nos termos do art. 47, § 3º, da LDB."
Os cursos a distância são projetados para atingir os alunos dispersos geograficamente ou que necessitem de flexibilidade de horários, atendendo aos diversos ritmos de aprendizagem. É possível matricular-se em uma ou mais disciplinas e/ou módulos e ainda participar de uma comunidade virtual de aprendizagem.
A educação a distância é uma modalidade educacional que apresenta como principais características:
Separação física entre professor e aluno;
Autonomia do aluno no processo de aprendizagem;
Possibilidade de estudar no horário e local mais propício ao aluno;
Sistema da instituição para oferecer apoio ao aluno;
Comunicação bidirecional entre o aluno e os tutores e monitores da instituição;
Uso de sistemas tecnológicos para a entrega de conteúdos e para a comunicação bidirecional;
Encontros presenciais para atividades de aprendizagem.
O sucesso da aprendizagem a distância depende do planejamento, da organização do tempo para o estudo individual e de interações com professores e outros colegas do curso, além, é claro, das estratégias que você irá estabelecer, estudando de acordo com suas próprias características.
No curso a distância você irá experenciar uma nova relação e tempo e espaço de aprendizagem. Neste processo, o aluno (você) é o sujeito autônomo que constrói o conhecimento interagindo com os materiais didáticos, os professores e outros através do sistema tutorial e das tecnologias de informação e comunicação.
Uma questão importante para você ter presente é que na modalidade a distância os materiais didáticos são auto-instrucionais, ou seja, estão organizados para a auto-aprendizagem. Em outras palavras, você receberá os materiais no início do curso, juntamente com as orientações necessárias para estudar e realizar por conta própria as atividades propostas.

Como funciona o Ensino Online?


Os estudos da disciplina a distância são realizados através de materiais didáticos (livro-didático e internet), neles estão disponíveis os conteúdos e atividades a serem trabalhados no decorrer do semestre com suporte pedagógico do professor tutor.
O professor tutor estará a disposição no decorrer do semestre para interagir com os alunos através do Ambiente Virtual de Aprendizagem, disponível na Internet, tirando dúvidas de conteúdo, corrigindo as atividades e aplicando as avaliações.
O sistema de avaliação das disciplinas ocorre através da realização de atividades de avaliação a distância, participação das discussões e realização de provas presenciais.

Orientações para o Estudo


Algumas recomendações:
Procure um bom local para se concentrar sem distrações;
Leia as orientações com muita atenção, elas serão sua bússola durante as atividades;
Fique atento aos prazos para cumprimento das tarefas;
Determine seus objetivos com prazos determinados;
Estabeleça um tempo mínimo diário para estudos de acordo com seu ritmo e disponibilidade;
Leia os textos procurando pelos pontos-chave, destaque-os e depois faça uma síntese;
Elucide suas dúvidas antes de seguir em frente, para garantir a sua correta assimilação;
Use dicionários;
Pesquise continuamente em livros, revistas, artigos, Internet, mantendo uma visão atualizada sobre o conteúdo que está estudando. Isso enriquecerá seu processo de aprendizagem, trazendo novos conceitos e linguagens.
Observações:
Os tópicos acima são desejáveis a qualquer curso, mas, em termos de EAD, por sua especificidade, tornam-se essenciais.
Lembre-se que em seus estudos você não está sozinho, os professores e tutores estão à disposição para ajudá-lo durante todo o processo. Além disso, você conta com a oportunidade de interagir com seus colegas de curso

Texto extraído de: http://www.unimonteonline.com/oque_e_ead.asp

quarta-feira, 6 de maio de 2009

ESTUDANDO MATEMÁTICA

COMO ESTUDAR MATEMÁTICA ?

Não existe um processo para resolver problemas de matemática. Cada problema é distinto dos outros. É exercitando que se aprende matemática e cada aluno adapta o processo de estudo conforme os seus hábitos e predisposições, conforme as suas capacidades e motivações, conforme os seus interesses e conhecimentos. Mas todos podem estudar matemática. E, essencialmente, não é muito diferente do estudo que se faz para as outras disciplinas. Por exemplo, na disciplina de português para responder a uma pergunta relativa a um texto precisa conhecer a linguagem do texto e saber interpretar a pergunta. Para responder a um problema de matemática, também precisa conhecer a linguagem do problema e interpretar a questão. Mas o conhecimento matemático distingue-se de todos os outros saberes pelo seu caráter abstrato e descontextualizado da realidade; as definições utilizadas são fixas, existem num mundo coeso e imaginário e aplicam- se à realidade através dos diversos saberes e ciências.
Nunca deixes "acumular matéria". Dificilmente compreendes bem uma recepção excessiva de informação em pouco tempo. Um estudo metódico e diário poupa-te muita frustração e encoraja-te, aumentando o teu sucesso escolar. Para saber é necessário estudar com regularidade, persistência e dedicação. Não basta estudar na véspera de uma prova. Os conceitos matemáticos não se apreendem de um momento para o outro. É a regularidade do estudo que reforça o conhecimento. É o questionamento que valoriza o saber.
Não te deixes enganar usando "copianços". O fato de se utilizar copianços provoca, a médio ou a longo prazo, vários comportamentos incorretos e desprestigiantes. Quem usa esses recursos não desenvolve o seu poder crítico; não investe em si mesmo; perde autoconfiança; não se esforça pelo que deseja mas apoia-se nos outros para atingir os seus objetivos; diminui as suas capacidades; torna-se gradualmente passivo; é banalizado pelos sinceros; não decide por si mas pelos outros; além disto corre o risco permanente de sua fonte de sabedoria ser descoberta pelo seu professor.
Então como se estuda matemática ? "Com lápis e papel ao lado", como diz o professor João Filipe Queiró, "é a única maneira de ler matemática com proveito". Para quê ? Para verificar, interpretar, confrontar, contestar, generalizar, redescobrir, ... todas ou quase todas as afirmações que estão escritas no livro ou no teu caderno. Para verificar através de cálculos; para interpretar por meio de esboços para confirmar as interpretações geométricas; para confrontar com outros conhecimentos que tenhas; para contestar através da procura de contra-exemplos (exemplos em que se verifica o contrário do que o livro afirma) provando assim que o raciocínio está incorreto, o que acontece por vezes (mas não tantas quantas os estudantes costumam pensar ! ... não faz mal, é na mesma um excelente exercício!); para generalizar para outros casos semelhantes; para redescobrir, refazendo sozinho novamente os mesmos raciocínios.
O que interessa é que não fique com um olhar passivo e quieto para com o problema. Não tenha medo de te enganar! A resolução de um problema de matemática raramente sai bem à primeira tentativa. Não te desespere se não o conseguir resolver à primeira, à segunda, à terceira, .... , à enésima vez. O importante é resolvê-lo.
Perante um problema pergunta-te: O que é que eu sei? O que pretendo saber? Como vou relacionar o que sei com aquilo que pretendo saber? Relê o problema com atenção, explicita as variáveis do problema, relaciona as variáveis, tem em consideração outros conceitos que eventualmente estejam relacionados com o problema .
Por vezes não "morres de amores" por um parágrafo ou um capítulo de um livro de matemática. Então sugiro que veja o assunto noutra perspectiva, que rescreva o que leu, que resolva alguns exercícios (começando por exercícios mais simples). Perante um problema difícil adapta várias estratégias de visualização, resolve variantes desse problema ou parte dele. Se mesmo assim continua com dificuldades em gostar desta parte, deve "espairecer" indo de encontro, momentaneamente, a uma actividade de lazer. Como por exemplo os jogos ou a leitura (consulta a Prateleira no fim). Depois disso voltarás à carga com mais vigor.

A HORA DE ESTUDAR

O QUE É ESTUDAR ?

No meu dicionário está escrito que estudar é o mesmo que "aplicar o espírito, a inteligência e a memória ao estudo; analisar ,observar atentamente, aprender; meditar". Portanto são os processos pelos quais se fica a saber, conhecer e compreender utilizando a memória e a inteligência. Mas será esta definição suficiente em si mesma? Não!

A matemática é um jogo. Para jogar futebol precisas conhecer as regras e ter alguma prática. Assim também acontece com a matemática: precisas saber as definições e estudar.
Um estudante é um jogador! Para jogar é preciso antes de mais . . . querer jogar. Depois deve-se ter em consideração as regras do jogo ,os conhecimentos relativos ao jogo, as estratégias utilizadas, os treinos frequentes, ... , os métodos.
O professor é um treinador que informa sobre as regras e sobre os métodos de jogar; que indica ao aluno as melhores estratégias para que ele se torne um bom jogador; que incentiva, estimula e prepara o jogador para as provas.

O professor é um árbitro que verifica o cumprimento das regras e delibera sobre as atitudes de um jogador; valoriza quem joga bem e penaliza quem joga mal. Um professor dá valores a quem participa, está atento, tem bom comportamento e trabal
Estudar é de certo modo estar em luta consigo próprio. É por à prova a funcionalidade do lado racional, dominando a parte animal da natureza humana. É provar a si próprio que se é capaz. Tudo o que rodeia o estudante concentrado nos seus estudos deixa de existir ou passa a assumir um papel secundário. Só ele e o que ele estuda existe.
Jogar é emocionante! É extasiante! Mas ser estudante é fabuloso e inolvidável (o que sentiria um africano pobre se lhe dessem a possibilidade de estudar?). Num contexto social, estudar é ter a hipótese de decidir sobre si, o seu conhecimento e o seu futuro.
Assim como um jogador tem prazer enquanto joga, também um estudante deve retirar prazer do que faz. No fim de um esforço de o tamanho de uma montanha sentes o bichinho do prazer da matemática. Sim, PRAZER! Alegria! Satisfação! Prazer por teres resolvido um problema, prazer por conhecer, prazer ao dizer ... eu consegui !

sábado, 2 de maio de 2009

Será que você é diferente!!!!!

Sou Diferente? Faça o Teste

Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!!

Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante até ter respondido a anterior.

E surpreendam-se com a resposta!!!





Agora, responda uma de cada vez:

Quanto é:

15+6

.

3+56

.

89+2

.

12+53

.

75+26

...

25+52

.

63+32

...



Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste.

Seja persistente e siga adiante.

.

123+5

.

RÁPIDO! PENSE NUMA FERRAMENTA E UMA COR!

.





E siga adiante...



...



Mais um pouco...



...

Um pouco mais...



...





Pensou num martelo vermelho, não e verdade???

Se não, você é parte de 2 % da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa.

98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.

Seja qual for a explicação para isso, mandem para os vossos amigos para que vejam se são normais ou não...

Sua visão esta boa?

TESTE: rápido e impressionante: conte, quantas letras "F" tem no texto abaixo sem usar o mouse:



FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS







Contou?

Somente leia abaixo após ter contado os "F".

OK?



















Quantos??? 3??? Talvez 4???

Errado, são 6 (seis) - não é piada!



Volte para cima e leia mais uma vez!

A explicação está mais abaixo ...



O cérebro não consegue processar a palavra "OF".

Loucura, não?

Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um "génio", 3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda, e 6 quase ninguém.

Você é bom em somas!

TESTE:


Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de calculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!!

Seja honesto... faça cálculos mentais...





Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20. Acrescenta 1000 e ainda 10.





Qual é o total? (resposta abaixo)














O seu resultado é 5000 ?

A resposta certa é 4100 !!!!

Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece é que a sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).