sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Novas Tecnologias na Educação

A evolução das novas tecnologias na Educação


As novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação desenvolvida nos dias atuais, criando novas formas de aprendizado, disseminação do conhecimento e, especialmente, novas relações entre professor e aluno.
A revolução trazida pela rede mundial possibilita que a informação gerada em qualquer lugar esteja disponível rapidamente. A globalização do conhecimento e a simultaneidade da informação são ganhos inestimáveis para a humanidade.
A Internet tem contribuído fortemente para uma total mudança nas práticas de comunicação e, conseqüentemente, educacionais. Na leitura, na forma de escrever, na pesquisa e até como instrumento complementar na sala de aula ou como estratégia de divulgar a informação.
Em nossas escolas, isto não poderia ser diferente. Deixamos as pesadas enciclopédias de lado e substituímos seu uso pelas enciclopédias digitalizadas e pela consulta a portais acadêmicos virtuais. Passamos a utilizar sistemas eletrônicos e apresentações coloridas para tornar as aulas mais atrativas e, muitas vezes, deixamos de lado a tradicional lousa e giz. Muitos trabalhos passaram a ser subsidiados pelas informações disponíveis na rede mundial e, com isso, trouxeram benefícios e riscos, mudando as tradicionais formas de aprender e de ensinar.
A condução do processo de pesquisa por parte do professor também é indispensável quando analisamos a Internet como uma espécie de “território livre”, onde tudo pode ser publicado. O discernimento de fontes de informação e a análise de sua veracidade são outros papéis fundamentais desempenhados pelo professor. Só com essa participação é possível orientar o aluno para que ele não incorra em erros ou baseie-se em informações equivocadas.
Apesar de toda essa contribuição, é certo que a Internet não é a solução para todos os males, nem deve ser vista dessa maneira. No papel de ferramenta de apoio, ela não deve ser considerada como substituta a outras práticas, como o relacionamento humano dentro da sala de aula, entre professor e aluno e entre os estudantes. Isto porque a Internet depende de intermediações inteligentes e articuladas pré-estabelecidas para fornecer um ambiente de aprendizagem. Esse é o papel do professor: oferecer aos alunos orientação para consultas e pesquisas, aproveitando melhor a agilidade desse meio, uma das maiores vantagens das informações disponíveis na rede mundial.
Na Metodista, as novas tecnologias permitiram que, ainda na década de 80, investíssemos com pioneirismo na capacitação de nosso corpo docente, aprimorando os recursos humanos para as demandas que viriam a seguir. Elas estão presentes no ambiente de sala de aula, em nossos laboratórios e, mais do que isso, nossa forma de perceber e fazer a Educação.


MUITO TEM ACONTECIDO DESDE ENTÃO


Especialmente nos últimos anos, a Metodista passou a buscar novas formas para a democratização da Educação, a partir da ampliação da oferta de cursos oferecidos via Educação a Distância.
A criação dos pólos de educação a distância é o novo desafio do momento, que permitirá o oferecimento de cursos de graduação tradicional e tecnológicas, até a pós-graduação lato sensu. No final do ano passado, a Metodista foi credenciada pelo Ministério da Educação para oferecer cursos superiores a distância – Portaria MEC 4.386, de 15/12/05, permitindo que a Metodista ampliasse sua atuação nessa área.
Esta nova modalidade permitiu a criação do Campus EAD Metodista, uma nova concepção da Universidade, compreendida a partir do mundo virtual, que permitirá que alunos dos lugares mais longínquos tenham acesso a educação de qualidade que sempre primamos em oferecer.
Para concretizar esse projeto a Metodista já está investindo na capacitação de professores e aperfeiçoando práticas pedagógicas para essa nova “linguagem” educacional. Afinal, a qualidade do ensino praticado na Metodista e a confiança da comunidade acadêmica devem permanecer as mesmas, seja qual for a modalidade de aulas ministradas. Vale lembrar que, desde o ano passado, a Metodista vem avançando na Educação a Distância, implementando disciplinas e cursos de curta duração semipresenciais e mesmo cursos inteiramente a distância, como a recém-iniciada Pós-Graduação (Especialização) em Gestão de Políticas Públicas Participativas para as Cidades.
O que se percebe, enfim, é que as novas tecnologias trouxeram impactos sobre nosso dia-a-dia, exercendo importante papel nos desdobramentos dos serviços educacionais e proporcionando avanço para a democratização da Educação. A Educação a Distância irá requerer do aluno mais disciplina, motivação, além de uma nova forma de encarar o processo de ensino e aprendizagem. Mas essa mudança de hábito provocará, com certeza, uma nova cultura educacional, mais abrangente e democrática.

Novas Tecnologias - Vantagens e Desvantagens

As Novas Tecnologias: vantagens e desvantagens

Não se pode esperar que o computador faça tudo sozinho. Ele fornece-nos informações e ecursos,cabendo ao professor planear a aplicação dos mesmos na sala de aula. A pressão constante em relação ao uso da nformática torna-se cada vez mais evidente em todas as áreas e isso não é diferente na educação. A todo momento os professores sentem que quem não for capaz de usar a informática como instrumento de ensino-aprendizagem está fora do contexto do mercado de trabalho actual. É peremptório mudar este estado de coisas.
A evolução das tecnologias de informação e da comunicação impõe uma redefinição do espaço de trabalho. Hoje é mais rápido enviar um e-mail do que uma carta por correio. Cada vez menos será o trabalhador a deslocar-se ao trabalho, e cada vez mais será o trabalho que virá até ao trabalhador. Trabalhar a partir de casa parece ser cada vez mais a hipótese acertada numa altura em que a flexibilidade se tornou num dos assuntos na ordem do dia. O mundo assiste hoje à integração e à implementação de novos meios que permitem uma maior rapidez e eficácia na troca de informação.
O acesso a redes dentro e fora das empresas, a videoconferência em rede local, a utilização partilhada de documentos em tempo real e a redistribuição de chamadas telefónicas são alguns exemplos destas novas tecnologias.
As novas tecnologias de comunicação trouxeram enormes vantagens aos mais diversos sectores da sociedade. Podemos verificar o quanto ajudou no processo de recuperação da informação através das bases bibliográficas em CD-ROM e on-line, como também na obtenção do próprio conteúdo desejado. Os periódicos electrónicos retratam uma parcela desse avanço tecnológico, apresentando vantagens e desvantagens tanto na sua forma “física” como nas bases que os disponibilizam. O objectivo desta apresentação é relatar as nossas experiências e considerações sobre essa nova modalidade de publicação.
Hoje existem diversos “sites” na Internet que disponibilizam periódicos electrónicos. Neste cenário, encontramos uma grande variedade de interfaces, que, por vezes, comprometem os resultados das pesquisas, uma vez que as dificuldades encontradas pelos usuários para realizar uma pesquisa bibliográfica são elementos desenregelantes e geradores de buscas ineficientes ou mesmo incorrectas. É compreensível que vários factores concorram para que haja tamanha diversidade e mesmo mudança de interface nos sites de busca bibliográfica, pois nessa era globalizada em que estamos inseridos, tudo parece mudar muito rapidamente. A própria Internet aparece como factor desencadeante principal de tantas mudanças, onde se percebe quase que uma “anarquia controlada”. Os sites acompanham as tendências tanto de design como de objectivos específicos.
É preciso que os profissionais da informação estejam atentos às constantes mudanças que se operam neste campo em constante actualização.
Tecnologia: não se pode viver sem ela.
Quem diria que um telefone, um rádio, uma televisão e até um computador se transformariam em equipamentos tão portáteis capazes de serem carregados no bolso? A tecnologia evolui cada vez mais e quando o consumidor pensa que não há mais como inovar, eis que surge uma tecnologia mais moderna. São os telemóveis, os computadores portáteis, as televisões de alta resolução com ecrãs de plasma, os aparelhos tocadores de MP3, as impressoras, as câmaras de filmar e as máquinas fotográficas digitais, os aparelhos electrodomésticos e os automóveis que contém cada vez mais funções, diminuem o tamanho e aumentam a sua utilidade, justamente para facilitar a vida do usuário.
Essas novas tecnologias estão anexadas ao computador, que revolucionou todas as formas de comunicação e produção. Na era digital, o indivíduo pode partilhar a mesma tecnologia independentemente do local onde estiver: em casa, no trabalho, em viagem, nas compras ou realizando transacções bancárias. A evolução tecnológica estará sempre em constante evolução e aperfeiçoamento. Isso faz com que muitos questionem: há como sobreviver sem utilizar a tecnologia? Segundo os especialistas, a resposta é não. “Não podemos viver sem ela. A utilização dessa tecnologia já está implementada na cultura de todos os povos. Há realidades diferentes de acesso aos novos equipamentos, mas eles estão em todos os lugares. Por mais que alguém diga que não convive directamente com essa tecnologia é preciso lembrar que o simples acto de ir ao banco, pagar um estacionamento com um bilhete magnético ou cartão electrónico, usar o telefone, ver televisão, sair à rua e expor-se às dezenas de câmaras que nos monitorizam em toda parte, insere qualquer cidadão nesse mundo moderno.
Referências bibliográficas:

terça-feira, 16 de julho de 2013

Crescimento da Educação a Distância

Educação a Distância


A educação a distância vem crescendo rapidamente em todo o mundo. Incentivados pelas possibilidades decorrentes das novas Tecnologias da Informação e das Comunicações – TICs e por sua inserção em todos os processos produtivos, cada vez mais cidadãos e instituições veem nessa forma de educação um meio de democratizar o acesso ao conhecimento e de expandir oportunidades de trabalho e aprendizagem ao longo da vida.
De forma simples, educação a distância significa educação independente de distâncias. Assim, considera-se que a diferença básica entre educação presencial e a distância está no fato de que, nesta, o aluno constrói conhecimento – ou seja, aprende e desenvolve competências, habilidades, atitudes e hábitos relativos ao estudo, à profissão e à sua própria vida, no tempo e local que lhe são adequados, não com a ajuda em tempo integral da aula de um professor, mas com a mediação de professores (orientadores ou tutores), atuando ora a distância, ora em presença física ou virtual, e com o apoio de sistemas de gestão e operacionalização específicos, bem como de materiais didáticos intencionalmente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados através dos diversos meios de comunicação.
O compromisso ético daquele que educa a distância é o de desenvolver um projeto humanizador, capaz de livrar o cidadão da massificação, mesmo quando dirigido a grandes contingentes. Para isso, é preciso ter como foco a aprendizagem do aluno e superar a racionalidade tecnológica que valoriza meios em detrimento dos fins.
A superação da racionalidade tecnológica, todavia, exige domínio das linguagens e tecnologias e abertura para a mudança de modelos “presenciais”, no que diz respeito a aspectos culturais, pedagógicos, operacionais, jurídicos, financeiros, de gestão e de formação dos profissionais envolvidos com a preparação e implementação dos cursos a distância.
O desafio de educar e educar-se a distância é grande, por isso apresentamos, abaixo, referenciais que orientam alunos, professores, técnicos e gestores na busca por maior qualidade dessa forma de educação ainda pouco explorada no Brasil.
Espera-se que os referenciais sugeridos a seguir possam colaborar na construção de cursos e disciplinas a distância de qualidade.



segunda-feira, 5 de julho de 2010

IDEB 2009

IDEB 2009: ACRE, CEARÁ E RONDÔNIA SÃO ÚNICOS DO N E NE NO RANKING DE MELHORES POR ESTADO


Acre, Ceará e Rondônia são os únicos representantes das regiões Nordeste e Norte entre os Estados que tiveram melhores notas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2009. O índice, que vai de 0 a 10, foi calculado com base nos resultados da Prova Brasil, do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) e da média de aprovação dos alunos das séries iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio.

A região Sul, por outro lado, é a única que têm todos os Estados entre os dez melhores resultados. Dos Estados da região Sudeste, o Rio de Janeiro só apareceu na lista de séries iniciais do fundamental e na região Centro-Oeste, o Distrito Federal é o único que aparece entre os melhores dos três níveis.

Dez Estados mais bem colocados até a 4ª série no Ideb 2009

Estados
Minas Gerais 5,6
Distrito Federal 5,6
São Paulo 5,5
Paraná 5,4
Santa Catarina 5,2
Espírito Santo 5,1
Goiás 4,9
Mato Grosso 4,9
Rio Grande do Sul 4,9
Rio de Janeiro 4,7


Apesar de o índice oferecer um retrato da educação no país, segundo a secretária de educação básica do MEC (Ministério da Educação) Maria do Pilar Lacerda, não é possível comparar o nível de ensino entre um Estado e outro, uma vez que cada um deles apresenta fatores que vão influenciar individualmente na qualidade do ensino, tais como índice de analfabetismo e acesso a escolas. "Ter três Estados do Norte e Nordeste entre os melhores já é um dado interessante: significa que começamos a ganhar fôlego", ressalta.
De acordo com dados do Ideb, nos anos iniciais do ensino fundamental (até a 4ª série), Minas Gerais e Distrito Federal tiveram a melhor média: 5,6. Em seguida, vêm São Paulo (5,5), Paraná (5,4), Santa Catarina (5,2), Espírito Santo (5,1), Goiás, (4,9), Mato Grosso (4,9), Rio Grande do Sul (4,6) e Rio de Janeiro (4,7).
De quinta a oitava série, São Paulo e Santa Catarina foram os mais bem colocados, com nota 4,5. Em seguida vêm Distrito Federal (4,4), Mato Grosso (4,3), Minas Gerais (4,3), Paraná (4,3), Acre (4,1), Rio Grande do Sul (4,1), Mato Grosso do Sul (4,1) e Espírito Santo (4,1).

Dez Estados mais bem colocados de 5ª a 8ª série no Ideb 2009

Estados
São Paulo 4,5
Santa Catarina 4,5
Distrito Federal 4,4
Mato Grosso 4,3
Minas Gerais 4,3
Paraná 4,3
Acre 4,1
Rio Grande do Sul 4,1
Mato Grosso do Sul 4,1
Espírito Santo 4,1


No ensino médio, a região Sul teve os melhores resultados: Paraná ficou com média 4,2; Santa Catarina, 4,1; e Rio Grande do Sul, 3,9. Minas Gerais e São Paulo vêm em seguida, com 3,9, seguidos de Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, com 3,8. Rondônia (3,7) e Ceará (3,6) fecham a lista.

Dez Estados mais bem colocados no ensino médio no Ideb 2009

Estados
Paraná 4,2
Santa Catarina 4,1
Rio Grande do Sul 3,9
Minas Gerais 3,9
São Paulo 3,9
Espírito Santo 3,8
Mato Grosso do Sul 3,8
Distrito Federal 3,8
Rondônia 3,7
Ceará 3,6


Até 2021, o governo espera que os níveis fundamental e médio atinjam a nota 6 -- média da educação nos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), que participam do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos, em inglês), tais como Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Suécia, Finlândia, Coréia do Sul, Japão, Uruguai, Brasil, México e Rússia, dentre outros.
"Tenho muita convicção que vamos atingir as metas apra 2021 porque percebo muito fortemente envolvimento e comprometimento dos profissionais. O MEC tem se articulado com os Estados e municípios para isso", diz Maria do Pilar.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

OBMEP - Olímpiadas de Matemática

Olá Pessoal,

Gostaria de lembrar que a Olímpiada de Matemática das Escolas Públicas,acontece no dia 08/06/2010 na sua escola.Para um melhor estudo segue abaixo um link das provas anteriores e suas respectivas soluções.

Bons Estudos!!!!!!

http://www.obmep.org.br/provas.html

quarta-feira, 19 de maio de 2010

História dos Números

ORIGEM DOS NÚMEROS


Você já usou muitas vezes os números, mas será que já parou para pensar sobre:
a. O modo como surgiram os números?
b. Como foram as primeiras formas de contagem?
c. Como os números foram criados, ou, será que eles sempre existiram?


Para descobrir sobre a origem dos números, precisamos estudar um pouco da história humana e entender os motivos religiosos desses criadores. Na verdade, desconhecemos qualquer outro motivo que tenha gerado os números.
Os historiadores são auxiliados por diversas descobertas, como o estudo das ruínas de antigas civilizações, estudos de fósseis, o estudo da linguagem escrita e a avaliação do comportamento de diversos grupos étnicos desde o princípio dos tempos.
Olhando ao redor, observamos a grande presença dos números.


Os homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza. A necessidade de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem foi deixando de ser pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.
O homem começou a plantar, produzir alimentos, construir casas, proteções, fortificações e domesticar animais, usando os mesmos para obter a lã e o leite, tornando-se criador de animais domésticos, o que trouxe profundas modificações na vida humana.
As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há cerca de dez mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio.
A agricultura passou então a exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano e das fases da Lua e assim começaram a surgir as primeiras formas de calendário.
No pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã, ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.
No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.
A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.
Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade.